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SHEMA YSRAEL, YAOHUSHUA ELOHENU UL, YAOHUH ECHAD! -DEUT 6:4 Escuta Yaoshorúl! Yaohushua é o nosso Criador, o Eterno é um Só! |
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Considerações sobre a identificação |
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Edição: o Caminho CLIC AQUI para ver o texto sem edição – Este material foi editado por ter uma compreensão trinitariana da Divindade em desacordo com as Escrituras Sagradas (Leia I Cor 8:4-6) CASO VOCÊ NÃO ESTEJA VENDO O TEXTO NO QUADRO ABAIXO, BAIXE PARA O SEU COMPUTADOR A SEGUINTE FONTE - bwhebb.ttf (Escolha SALVAR COMO na pasta do Windows; sub-pasta FONTES).
INTRODUÇÃO: Em se tratando de seres humanos, existem hoje sobre a face da terra alguns bilhões deste tipo de "objeto de identificação". Cada um deles é único e cada um deles precisa ser caracterizado com exclusividade dentre todos os demais. Esta caracterização de um único ser humano que o seleciona dentre todos os demais é um processo de identificação. O processo de identificação humana vem sofrendo progressos consideráveis ao longo dos tempos com o avanço da ciência e de processos de caracterização exclusiva. É realmente curioso pensarmos que há bem pouco tempo atrás, pouco mais de um século, nada se conhecia sobre as características exclusivas das impressões digitais como processo de identificação. Hoje em dia dispomos não só das técnicas de datiloscopia, mas também de mapeamento de retina, análise espectrográfica de voz, exame de DNA e, mais recentemente, análise termográfica da face, como processos de identificação. Entretanto, se nos voltarmos para um par de séculos atrás, nenhum outro processo de identificação havia senão a própria aparência física da pessoa, seu rosto, estatura, etc. Desde o princípio, mesmo quando todas estas técnicas eram desconhecidas, o Criador, com sua sabedoria, colocou em cada ser humano, embora todos dentro de uma única espécie, características de identificação bastante exclusivas. Primeiramente o rosto (mesmo entre gêmeos univitelinos há diferença), depois o corpo, a estatura, depois a variedade de cores de pele, depois a variedade de cores de olhos, a variedade de tipos e cores de cabelos, depois as impressões digitais, os mapas de retinas e finalmente o exame de DNA. Ainda não descobrimos o que mais o Criador colocou como característica exclusiva em cada ser humano que talvez os cientistas ainda venham a descobrir. O Criador, fora de qualquer dúvida, se dedicou bastante ao assunto "identificação".
NOTA de o Caminho: O Messias nos disse que "Eu e o Pai, somos um – João 3:10" e isto como uma clara referencia aos propósitos em comuns que Eles tem. Também lemos em João 17:11-12 – 'Pai Santo, proteja-os pelo poder do Teu Nome - o Nome que me deste - de forma que eles sejam um, como Nós somos Um... Por isto é que podemos dizer que tanto o Pai quanto o Filho são Criadores (João 1:1-3) pois TUDO foi feito pelo Salvador para Honra e Glória do Pai (e com o Seu poder). A partir deste ponto, cada vez que for citado ‘o Criador’, será uma referencia ao Pai do Messias, o originador do poder Criador!
Só podemos considerar como características positivas de identificação de um "objeto de identificação", aquelas que sejam características permanentes, imutáveis. Aspectos variáveis, que possam sofrer alteração ao longo do tempo, não são características de identificação positiva, por óbvias razões. Assim, aspectos comportamentais, personalidade, habilidades pessoais, conhecimento e outras semelhantes, podem apenas servir como auxiliares de identificação e por um período de tempo bem pequeno. Nos parece que o problema de identificação humana vem sendo resolvido bastante bem pela ciência humana, pelos órgãos governamentais de cada país quanto à sua implementação, e pelas polícias nacionais e internacionais. Contudo, nosso maior interesse aqui não está voltado para a identificação humana, pois sobre isso já há quem cuide com bastante exatidão. Nosso maior interesse (que deveria ser interesse de todos) está na identificação de seres espirituais invisíveis.
Seres espirituais são, para nós que vivemos abaixo do firmamento, no mundo material, invisíveis. Esta talvez seja a maior dificuldade para as pessoas crerem que eles são reais, pois estão não só acostumadas aos processos de identificação visual e tátil, como desconhecem totalmente a identificação espiritual e a sua realidade. Muitas pessoas preferem ignorar a existência de seres espirituais, invisíveis aos nossos olhos, e nem sequer cogitam sobre sua existência. Mas, no momento, a questão é a identificação dos seres espirituais, partindo do fato de que são reais. E as escrituras nos ensinam que eles são bastante reais. Seres espirituais, para nós que nos encontramos debaixo do firmamento, não têm rosto, não têm estatura, não têm impressões digitais, não têm mapa de retina, nem tampouco DNA. Teria o Criador deixado os seres espirituais fora de possibilidade de identificação, tendo ele se ocupado diligentemente em identificar cada ser humano? Certamente que não. A identificação é assunto tão importante que o Criador convidou o primeiro ser humano para participar do processo de identificação de cada espécie animal que ele havia recentemente criado. E ele disse que como o homem as chamasse, assim seriam chamadas. As Sagradas Escrituras nos mostram que o Criador chama cada corpo celeste pelo próprio nome, obviamente porque os identifica. As Sagradas Escrituras nos mostram com grande clareza que no reino espiritual, acima do firmamento, invisível aos nossos olhos, contudo real na sua totalidade, a forma de identificação exclusiva é o NOME de cada ser espiritual. Nenhuma outra forma é encontrada nas Sagradas Escrituras pela qual um ser espiritual possa ser identificado por nós. Não nos cabe conjecturar agora se os seres espirituais possuem qualquer outra forma de identificação entre eles, acima do firmamento, como aparência, cor, tamanho, brilho, ou qualquer outra coisa que nem consigamos imaginar. O fato é, que para nós, enquanto habitando este mundo terreno e material, não temos percepção do mundo espiritual por nenhum de nossos sentidos, portanto, não podemos perceber nenhuma característica de identificação de seres espirituais, a não ser o único revelado nas Sagradas Escrituras: OS NOMES. O Criador convidou o primeiro homem a dar nomes aos animais que ele havia criado. O Criador chama cada corpo celeste pelo seu nome. O Criador mudou o nome de diversas pessoas, conforme revelado nas Sagradas Escrituras. O Messias mudou o nome de um de seus discípulos. O nome do precursor do Messias não foi escolhido por seus pais, mas por instrução do ser espiritual Gaborul (corrompido como 'Gabriel'), o qual foi enviado ao seu pai, que na época era o sumo-sacerdote. O Nome do Messias também não foi escolhido por homem nem mulher. Foi informado diretamente por um ser espiritual à sua mãe e ao marido de sua mãe. O próprio Criador, ao qual as Sagradas Escrituras neotestamentárias nos afirmam ser o Pai, do qual o Messias é o Filho Unigênito, possui um Nome, o qual foi revelado aos homens e determinado que "...assim serei lembrado de geração a geração". Êxodo 3:15. Não existe, escrituralmente falando, nenhuma outra forma de identificação do Criador, nem tampouco de Seu Filho, a não ser os Seus Nomes. É curioso notar como o Criador, em Êxodo 20, proíbe severamente a confecção de imagens de escultura e outra qualquer semelhança "do que há em cima nos céus". A confecção de imagens ou esculturas é uma tentativa idolátrica do ser humano de identificar um ser invisível, de forma visível, contrariando as revelações escriturais de identificação exclusiva pelo nome. Muitas religiões, em especial o catolicismo romano, produzem estas imagens em profusão, dentro de uma dissociação completa da realidade espiritual, pois se observarmos quaisquer destas imagens, não existe identificação positiva visual de nenhuma delas, pois são todas bem diferentes (para um mesmo personagem). Os calendários que são distribuídos ou vendidos com imagens pretensamente do Messias, apresentam o Messias retratado de forma totalmente irreal, além de não conseguirmos encontrar duas figuras dele que sejam iguais. Criaram um estereótipo do Messias com cabelos longos e encacheados, com barba, com pele clara e olhos claros. Possivelmente porque o ser humano natural, desligado do conhecimento escritural, associa o belo ao bom e o feio ao mau. Apesar das Sagradas Escrituras afirmarem que "ele não tinha aparência nem formosura", estas imagens idolátricas continuam proliferando, não só desobedecendo à ordem de não produzi-las, como também ignorando a única e exclusiva forma de identificação escritural: o nome.
Pode nos custar caro uma identificação errada? Sim. Pode nos sair muito caro. Imaginemos, em primeiro lugar, no plano material, o que pode acontecer devido a uma identificação errada. A lista é interminável de prejuízos possíveis. Pessoas podem ser (e são) condenadas à morte, inocentemente, no lugar do verdadeiro assassino; pessoas podem ser lesadas em suas contas bancárias por outras que se fazem passar por elas; pessoas são lesadas diariamente em seus cartões de crédito por outros que os usam sem serem devidamente identificados; talões de cheques são roubados e a assinatura é falsificada para que o banco identifique erradamente o emissor do cheque; carros são roubados e a numeração é adulterada para criar uma nova identificação para o veículo. Hoje em dia, em termos de
falsificações e violações, as técnicas evoluíram a ponto de até roubarem
impressões digitais e mapas de retina para fazer com que uma pessoa
possa passar por outra. O triste disso é que não é mais ficção
cinematográfica como há alguns anos atrás. É real hoje. Como já falamos antes, de forma escritural a identificação é feita pelo nome, e nada mais. Portanto não é difícil entender que o uso indevido de nomes acarreta diretamente a identificação errada de seres espirituais, com seu conseqüente prejuízo. É por meio de adulteração ou substituição de nomes que impostores passam a ocupar o lugar dos verdadeiros. Quando se muda um nome, se muda a pessoa, porque um nome se refere a um ser espiritual, mas outro nome se refere a outro ser espiritual. Lembre-se sempre deste importante conceito, porque ele será necessário ao entendimento de muitos ensinamentos que se seguirão. No livro de Êxodo, segundo livro das Sagradas Escrituras, de autoria de Mehushúa (corrompido como 'Moisés'), nós o vemos recebendo do Criador a incumbência de ir falar com o faraó do Egito para libertar o povo dele que lá estava cativo há mais de quatrocentos anos. Mehushúa não possuía, naquela época, nem filmadoras, nem câmeras fotográficas, nem gravador de som, nem nenhuma outra forma de mostrar ao faraó e ao povo judaico quem o havia enviado para falar com eles. O Criador não lhe entregou uma procuração em papel assinada e com firma reconhecida, nem tampouco lhe entregou sua carteira de identidade, nem nenhuma outra coisa que pudesse lhe servir de identificação. A única identificação que o Criador deu a Mehushúa (corrompido como 'Moisés') foi o seu Nome. "Qual é o Teu Nome, para que eu diga aos filhos de Yaoshorul", perguntou Mehushúa.
As Sagradas Escrituras nos apresentam a salvação da nossa alma e espírito, com conseqüente e futura redenção do nosso corpo, de forma extremamente associada à identificação correta do Salvador, o Messias. Como seres espirituais só são identificados pelos seus nomes, e como só há salvação para a raça humana num exclusivo e único Salvador e Messias, obviamente é necessário que se identifique adequadamente o Salvador pelo seu único e autêntico Nome. Para começarmos a conhecer o verdadeiro Messias, prometido desde tempos muito distantes, é preciso nos dedicarmos inicialmente a identificá-lo. Como não é qualquer pessoa que pode ser o Messias, e muito menos impostores que desejem usurpar o seu lugar, é da máxima importância que identifiquemos o verdadeiro Messias com exatidão, senão certamente estaremos nos voltando para uma pessoa errada, que não é o verdadeiro Messias, ou que apenas deseja se fazer passar por ele. Todas as escrituras, como veremos em um estudo posterior, anunciam um único Messias, o qual é o salvador de todos os que crêem. O Messias é único e insubstituível, e, como tal, temos necessidade de identificá-lo com muita exatidão.
Não possuímos fotografias do
Messias. Mesmo que as possuíssemos, de nada nos serviriam como
identificação, porque hoje, escrituralmente, o Messias não possui o
mesmo semblante de quando esteve neste mundo (veja o Apocalipse). Como
poderíamos identificar visualmente alguém que não está fisicamente
presente? Não possuímos suas impressões digitais, não possuímos seu DNA,
não possuímos sua imagem de retina, nem sua estatura, nem seu peso, e
até alguns traços característicos como pés e mãos traspassadas não nos
serviriam de correta identificação, uma vez que muitas pessoas foram
executadas desta forma pelos romanos, e não somente o Messias. Como
vemos, não serão aspectos materiais visíveis que nos ajudarão a
identificar o verdadeiro Messias. Além disso, as feridas que serviram
para identificar o Messias para um incrédulo Tomé, que precisava ver com
os próprios olhos antes de crer, ou até chegar ao ponto de tocá-lo com
as mãos, mas não seria esta a forma da, fé identificar o verdadeiro
Messias. Embora esteja conosco todo o tempo (Apoc 3:20; Mat 18:20), não
é de forma visível sua presença, mas de forma invisível, espiritual.
O que é um nome? Um nome é um conjunto de sons, ou fonemas, os quais pronunciamos. Estes sons, ou fonemas podem ser representados graficamente por diferentes caracteres, dependendo do idioma em que os representemos, desde que tais sons ou fonemas não sofram alteração de um idioma para outro. O processo de transpor som a som de um idioma para outro chama-se transliteração. Como nomes próprios não possuem tradução, o correto a se fazer é transliterá-los, e não traduzi-los. Os dicionários procuram sempre apresentar o máximo de palavras que existam em um determinado idioma, e muitos dicionários apresentam as traduções dessas palavras para outro idioma. Contudo, nenhum dicionário apresenta nomes próprios, e muito menos traduções de nomes próprios, simplesmente pelo fato de que nomes próprios não são traduzíveis, mas apenas transliteráveis. A escrita é somente uma representação gráfica de sons, de modo que palavras possam ser representadas para serem registradas e lidas. Se tomarmos duas palavras, uma em português e outra em inglês, como exemplo, veremos que em inglês a palavra "house" significa, em português, "casa". Assim, a palavra "casa" em português é a tradução da palavra "house" em inglês. Se uma pessoa não conhecer o idioma inglês, com esta informação ela saberá apenas como se escreve a palavra "house", mas não saberá como tal palavra deve ser pronunciada. Agora representemos os sons da palavra "house" com escrita da língua portuguesa, assim: "ráuse". Assim, a escrita "ráuse" é a transliteração da palavra, e não sua tradução. Nomes próprios não possuem tradução como as demais palavras, e nem constam dos dicionários; eles podem apenas ser transliterados, de modo a que saibamos como é sua pronúncia original. Assim, jamais devemos buscar uma tradução para o Nome do Messias, e nem mesmo supostos "nomes correspondentes" em outros idiomas. A única atitude correta é transliterá-lo, de modo a que se possa saber sua pronúncia original.
Transliteração literal e transliteração fonética. Chamamos transliteração literal a simples substituição de letras de um idioma para as letras correspondentes no outro idioma, e isso somente se aplica aos idiomas que possuem caracteres de formas diferentes entre si, como é o caso do hebraico e do português. Isso certamente não se aplicaria a idiomas que possuem os mesmos tipos de caracteres, como é o caso do português e do inglês. A transliteração literal nem sempre atende à necessidade do leitor com relação a saber a pronúncia correta da palavra, uma vez que a simples substituição de letras pelas correspondentes pode não evidenciar a pronúncia original da palavra. A transliteração fonética é a que mais auxilia o leitor quanto à forma correta de pronunciar a palavra, uma vez que ela estará escrita de forma ao leitor pronunciá-la diretamente pela simples leitura. Essa forma de transliteração é a representação escrita de cada som da palavra original, no idioma de destino. Representar um som utilizando as letras de um idioma nem sempre é simples, e às vezes nem é possível, pois o conjunto de caracteres do idioma de destino pode não possuir nenhuma letra que possua um determinado som. Esse é o caso, por exemplo, da letra "J", cujo som não pode ser representado por nenhuma letra do idioma hebraico, uma vez que nenhuma letra hebraica possui o som de "J". Do mesmo modo, a letra "J" nunca será utilizada para transliterações fonéticas do hebraico para o português, uma vez que não existe nenhuma palavra hebraica com o som da letra "J". Em todos os textos aqui apresentados, utilizaremos tanto a transliteração literal como a transliteração fonética, uma vez que necessitamos de precisão e confiabilidade sobre as informações apresentadas. Assim, sempre apresentaremos a transliteração literal seguida da transliteração fonética entre parêntesis. Façamos, pois, uma análise escritural sobre o Nome do Messias:
Atos 4:12 nos ensina: "E não há salvação em nenhum outro, porque debaixo dos céus nenhum outro nome nos foi dado, pelo qual importa que sejamos salvos". Nenhum outro nome significa exatamente o que as palavras dizem: "Nenhum outro nome". Portanto vemos que o Nome do Messias para a nossa salvação é único, e de extrema relevância que o conheçamos e creiamos, porque somente neste Nome há salvação, porquanto este único Nome identifica o Messias com exatidão. É muito claro que, sendo a identificação única do verdadeiro Messias o seu Nome, nenhum outro nome o poderia identificar corretamente, e como não há salvação em nenhum outro, torna-se impossível a salvação de quem não o identificar corretamente pelo seu único Nome. Yaohukhánam 1:12 nos
ensina: "Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem
feitos filhos do Altíssimo, a saber: aos que crêem no seu Nome". Este
verso da Preciosa Mensagem de Yaohukhánan (corrompido como 'João') nos
ensina que aqueles que o receberam lhes foi dado o poder de serem feitos
filhos do Criador, e diz mais: o verso especifica quem são estes que são
feitos filhos do Criador. São aqueles que crêem no seu Nome. Crer no
único e verdadeiro Nome do Messias é crer nEle, pois o seu Nome é a
única e exata identificação de sua Pessoa.
Existe uma íntima relação, como não poderia deixar de ser, entre o Nome do Criador Pai e o Nome do Seu Filho, o Messias. O Nome do Criador Pai (ABI) faz parte do Nome do Filho, o Messias. Assim, é melhor começarmos pelo Nome do Criador para em seguida chegarmos ao Nome do Filho, o Messias. Senão vejamos: Yaohukhánan 17:11 nos ensina: "Pai Santo, guarda-os em Teu Nome que Me deste...". O Nome do Criador foi dado ao Messias como parte integrante do Nome do Messias. Este é um sinal de filiação e de vínculo familiar. O Filho recebe em Seu Nome o próprio Nome do Criador Pai.
A primeira ocorrência escritural
do Nome do Criador Pai está no capítulo 2 de Bereshiyt (Gênesis). Este
preciosíssimo, maravilhoso e soberano Nome é representado por quatro
letras consoantes hebraicas chamadas YOD, HÊ, VAV e HÊ, embora escritas
da direita para a esquerda, como é a escrita hebraica. Tente localizar
na figura abaixo o Nome do Criador, em sua primeira ocorrência no
capítulo 2 verso 4 de Bereshiyt (Gênesis):
Bem, se você não conseguiu, não tem importância, porque talvez este seja seu primeiro contato com o idioma hebraico, que é o idioma original das Escrituras Sagradas. Por isso, atente para a figura abaixo para poder reconhecer este precioso Nome com mais facilidade.
A primeira letra (na direita) parece um apóstrofe, mas é a letra YOD, que corresponde à letra "Y" em nosso alfabeto ocidental. Ela tem o som de "I". A segunda e a quarta letras são iguais, e se chamam HÊ (se pronuncia RÊ). Esta letra corresponde ao "H" ocidental; quando no meio de uma palavra é gutural, ou seja, é pronunciada com a garganta, tendo assim um som de duplo R, como na palavra "carro", ou como na palavra "house" em inglês. No final da palavra esta letra não tem som e é considerada como a letra "H" ocidental sem nenhum som. A terceira letra chama-se VAV. Esta letra, em hebraico, pode ter som de "V", de "O" ou de "U", dependendo da palavra em que se encontra. No Nome do Criador, e também do Messias, como falaremos adiante, esta letra tem o som de "U". Assim até agora, temos YHUH, mas ainda não chegamos ao Nome do Criador, só estamos chegando perto. Por que? Porque no idioma hebraico não há vogais, mas somente consoantes. Na escrita hebraica somente consoantes são escritas, e as vogais das palavras são inseridas na hora da leitura de cada palavra. Como a escrita hebraica não registrava nenhuma vogal, mas apenas as consoantes, algumas pessoas temeram que o idioma, depois de muitos anos, pudesse perder suas pronúncias originais, devido à ausência das vogais na escrita. Por isso, reuniu-se um grupo de pessoas que foram denominadas "massoretas", os quais criaram uma série de sinais gráficos para representar as vogais inexistentes na escrita original. Estes sinais passaram então a ser chamados de "sinais massoréticos", embora não façam parte da escrita original hebraica. Nos manuscritos mais antigos, ninguém encontrará sinais massoréticos, mas apenas nos documentos e escrituras mais recentes. Acima nós já vimos que a letra VAV pode ter som de "V", de "O" ou de "U". A ausência de um sinal massorético nesta letra indicará que ela deve ter som de "V" mesmo. Há dois sinais massoréticos para indicar os sons de "O" e de "U". Isso veremos adiante ao apresentarmos o Nome do Criador com os sinais massoréticos corretos para a sua pronúncia.
Na figura acima vemos as mesmas quatro letras da figura anterior, porém com dois sinais massoréticos para indicar a pronúncia correta. O primeiro massorético que percebemos, que tem a forma de um pequeno "T", chama-se "qametz qaton", e seu som é de "AO". Na realidade ele corresponde ao som de duas vogais juntas em português. O outro sinal massorético que observamos é um pontinho que fica na linha média do VAV. Esse massorético chama-se "shureq", e é ele que determina que o VAV deve ser pronunciado como "U". Então agora temos: o "Y" que corresponde ao YOD, o "AO" que corresponde ao "qametz qaton", já formando a primeira sílaba "YAO". Temos o HÊ que possui som de duplo R no meio da palavra, e que é transliterado como "H" para o alfabeto ocidental. Este HÊ, seguido do VAV com "shureq" faz "HU" que deve ser pronunciado "RU", como na palavra RUA. Juntando a primeira sílaba com a segunda, ficamos com YAOHU, e não esquecendo o H final que não tem som ficaria completo assim: YAOHUH. A pronúncia correta para este preciosíssimo Nome é YAOHUH (leia como se estivesse escrito assim: IÁORRU). Atente para a tônica na primeira sílaba. Caso seu computador possua dispositivo de som, ouça aqui a correta pronúncia do Nome do Criador. Assim, a transliteração literal do Nome do Criador Pai é YAOHUH, enquanto a transliteração fonética desse maravilhoso Nome é IÁORRU. Para sabermos quais letras formam o Nome original, é só atentarmos para a transliteração literal (YAOHUH). Para sabermos como pronunciar esse maravilhoso Nome é só atentarmos para a transliteração fonética (IÁORRU). Sempre que houver necessidade de nos referirmos ao Criador Pai em nossos textos, seu Nome será representado desta forma: YAOHUH (IÁORRU), com a transliteração literal seguida pela transliteração fonética entre parêntesis. Note que o "H" final da transliteração literal não é necessário na transliteração fonética, uma vez que ele não possui som a ser pronunciado. A importância de identificação
com relação ao Messias não é em nada diferente da necessidade que temos
de identificar o Criador, o Pai, o que por semelhante modo o fazemos,
por meio do Seu Nome. Esta importância está muito bem definida
escrituralmente e podemos observar que isso partiu do próprio Criador. O
Criador mesmo nos passou escrituralmente tal importância, e que muito
bem podemos perceber no texto escritural que se segue. O termo ULHIM
(que também pode ser usado no singular UL) significa originalmente em
hebraico "O Ser Soberano Criador". Como ao longo destes estudos
poderemos compreender que é incorreto o uso do termo "deus", fica aqui a
explicação para a utilização do título original quando citando algum
texto escritural. Vejamos:
Não é difícil percebermos o quão sérias são as palavras do Criador ao se apresentar nominalmente a Mehushua (corrompido como 'Moisés'). Ele não só afirmou que o seu Nome é eterno, como também determinou que assim seria lembrado de geração a geração. Não somente para aquela geração, mas para todas as futuras gerações, eternamente. Note que a oitava palavra desse texto hebraico original (da direita para a esquerda) é, explicitamente, o Nome do Criador, o qual simplesmente desapareceu nas traduções das escrituras. Aqui devemos parar um pouco para meditar e compreender fatos de grande importância quanto ao assunto. Se lermos as escrituras desde o verso 13, anterior a este acima citado, veremos que Mehushua (corrompido como 'Moisés') foi quem perguntou ao Criador sobre o seu Nome. Seria esta uma pergunta relevante, ou seria algo sem importância? Ora, o Criador não responde a perguntas tolas e que não sejam relevantes, uma vez que tudo o que ele faz, o faz com exatidão e com um propósito muito bem definido e sábio. Só o fato do Criador ter respondido à pergunta de Mehushua, respondendo inclusive de uma forma bem completa e objetiva, já nos mostra que o assunto é muito relevante, tendo nele incluída a determinação do próprio Criador acerca de como ele deveria ser lembrado de geração a geração. Aqui não houve algo como "me chamem como quiserem", ou "como me chamarem estará bom", ou ainda "do modo como me chamarem eu aceitarei e ouvirei". O que houve aqui foi uma clara e simples revelação do Nome do Criador, acompanhada de uma séria determinação acerca de como nos referirmos a ele, eternamente. Não uma "sugestão", nem uma "possibilidade entre muitas", mas apenas uma clara determinação objetiva e sem margem a desvios de interpretação.
A figura abaixo mostra o Nome YAOHUH (IÁORRU) em caracteres hebraicos modernos, com os respectivos sinais massoréticos de modo a representar a correta pronúncia do Nome do Criador:
Na parte anterior deste estudo vimos como é importante identificar o Messias adequadamente pelo seu Nome. Vimos também que o Nome do Criador está contido no Nome do Messias, e como tal, precisamos igualmente identificar o Criador pelo seu Nome. Aprendemos a escrita e a pronúncia do Nome do Criador, e o mais importante, vimos que o Criador determinou que ele fosse lembrado pelo Seu Nome, eternamente, de geração a geração.
Alguns pontos são de extrema
importância quanto ao cuidado que devemos ter para não cairmos em
enganos ou sermos levados por falsas teorias acerca do Nome do Criador,
uma vez que há muita corrupção envolvida nesse assunto. Existe muita
falta de conhecimento sobre o assunto, de modo geral, do mesmo modo que
existe muita ação voluntária e involuntária para ocultar a verdade sobre
o Nome. Há os que, não tendo conhecimento, fazem suposições e as
divulgam como se verdadeiras fossem. Há também os que pensam alcançar a
verdade por meio de lógicas humanas e deduções pouco fundamentadas. Aqui
nós procuramos mostrar alguns destes pontos, de modo que o leitor possa
conhecer, fundamentar-se e concluir de forma sólida acerca do assunto.
Primeiro ponto - O comportamento judaico em relação ao Nome. Muitas conversas já foram
ouvidas acerca da pronúncia do Nome ter sido totalmente esquecida, a
ponto de ninguém mais a conhecer nos dias atuais. Para estes que assim
pensam e falam, é certo mesmo que o Nome do Criador seja completamente
desconhecido. Como eles não conhecem, eles generalizam, afirmando que
ninguém conhece. Esta afirmativa é, em primeiro lugar, uma séria
acusação contra o próprio Criador, chamando-o de mentiroso, pois o
próprio Criador afirmou: "Assim serei lembrado de geração a geração".
Como o Criador não mente nunca, é certo que Seu Nome não foi esquecido,
como é certo que de geração a geração Ele é lembrado. Isso me parece
óbvio. Note que não estamos aqui, de forma alguma, atribuindo qualquer espécie de culpa ao povo judaico, uma vez que ser zeloso do Nome do Criador é uma qualidade louvável, e além disso, quem realmente considerar o Nome do Criador com verdadeira adoração e honra, com determinação de conhecê-lo, irá conhecê-lo, independente de qualquer ocultação. Nossa intenção aqui é explicar os fatos, e não julgá-los. Destas duas situações surgiram várias artimanhas que acabaram por provocar versões falsas do Nome do Criador, embora tenham se tornado muito populares. Vejamos:
Segundo ponto - O uso errado dos massoréticos. Duas principais artimanhas foram utilizadas para evitar que o Nome do Criador fosse pronunciado durante a leitura de textos das Sagradas Escrituras. Uma delas foi a transposição dos massoréticos da palavra "adonay" para as consoantes do Tetragrama. Fazendo isso, eles estariam lembrando ao leitor que em lugar de pronunciar o Nome ele deveria pronunciar "adonay", e não o Nome. Outra artimanha semelhante foi usada com a expressão "ha-shem", que no hebraico moderno significa "o nome". Transpuzeram os massoréticos da expressão "ha-shem" para as consoantes do Tetragrama, de modo a que o leitor dissesse "ha-shem", em vez de pronunciar o próprio Nome do Criador. Ao transpor os massoréticos da palavra "adonay", qualquer um que não conhecesse o Nome do Criador pensaria que o Nome era "yehovah" (popularmente chamado hoje de "Jeová"). Essa é a leitura resultante das consoantes do Tetragrama com os massoréticos da palavra "adonay".
Do mesmo modo, ao transpor os massoréticos da expressão "ha-shem", qualquer um que não conhecesse o Nome do Criador pensaria que o Nome era "yahweh" (popularmente chamado de Javé). Essa é a leitura resultante das consoantes do Tetragrama com os massoréticos da expressão "ha-shem". É importante notar também que ao transpor o massorético chamado "shevau-patakh", formado por um tracinho horizontal e dois pontos na vertical, presente na palavra "adonay", somente os dois pontos foram transpostos, sem o tracinho. Isso se deve ao fato de que o "shevau-patakh" só é usado sob consoantes guturais. Como o YOD do Nome do Criador não é consoante gutural, somente o "shevau simples" poderia ser usado, de acordo com a ortografia do hebraico. Fica evidenciado que a preocupação deles com a ortografia foi maior do que o cuidado deles para com o Nome do Criador. Com estes artifícios eles ocultaram a pronúncia correta dos olhos de leitores "indesejados", ao mesmo tempo que se preservavam de pronunciar, eles mesmos, o Nome. É muito bom esclarecermos aqui que o Criador YAOHUH (IÁORRU) jamais proibiu que seu Nome fosse pronunciado, desde que com todo o respeito e seriedade. O Criador nos revelou o seu Nome para que conhecêssemos e o invocássemos, mas não para que o ocultássemos. Como já estudamos, o Nome do Criador é fundamental para sua identificação, e igualmente fundamental para nossa invocação, porque precisamos deixar claro com quem estamos falando, a quem estamos cultuando, a quem estamos nos dirigindo, a quem estamos pedindo, etc.
Seguindo as pistas Se considerarmos que os yaohudim (judaicos), que não conhecem o Nome, não nos podem informá-lo, e que, os que conhecem não nos informam, além do fato de que todas as ocorrências do Nome nas Sagradas Escrituras Hebraicas receberam sinais massoréticos errados, a primeira conclusão, embora errada, seria de que não temos mais como saber a pronúncia correta do Nome. Contudo, conforme disse, isso seria uma conclusão errada. Há outras formas simples de chegarmos à pronúncia do Nome, sem que precisemos ler o próprio Nome ou ouvir sua pronúncia da boca de algum yaohudi (judaico). É suficiente seguirmos as pistas que nos levam até a verdade. Que pistas são essas?
Pista 1 - O Nome do Criador é parte do nome de profetas Sempre foi uma prática judaica colocar nas pessoas deste povo nomes compostos com o Nome do Criador. No seu culto e adoração ao verdadeiro Criador que escolheu esta nação entre todas as nações da terra para ser um povo exclusivo de sua propriedade, os yaohudim (judaicos) colocavam, em seus filhos, nomes que representavam louvores ao Criador, esperança no Criador ou até mesmo súplicas ao Criador. Esses nomes tinham, cada um, seu próprio significado, sendo todos eles compostos pelo próprio Nome do Criador, e mais alguma palavra para representar um louvor, esperança, súplica, etc., podendo até mesmo representar, profeticamente, uma missão ou obra à qual o Criador já tivesse destinado tal pessoa. Na figura abaixo vemos a primeira parte do verso 1 capítulo 1 do livro do profeta que ficou conhecido por um nome corrompido, qual seja: Jeremias, embora a pronúncia original de seu nome nunca tenha sido esta. Neste mesmo verso vemos também o nome do pai do profeta, o qual também é sufixado pelo Nome do Criador. Em ambos os nomes, tanto do profeta como de seu pai, a presença do Nome do Criador é inequívoca, apontando com clareza a pronúncia IÁORRU (segundo a transliteração fonética). O nome deste profeta, em hebraico, tem o significado de "Exaltado é YAOHUH (IÁORRU)". Note que nos nomes dos profetas o último HÊ (H) do Nome do Criador não aparece, pois ele não possui som no final da palavra. Na transliteração literal (transposição letra a letra, em vez de som a som) o Nome do Criador é representado como YAOHUH, onde aparecem tanto as quatro letras do Nome do Criador, como as vogais que só são inseridas na leitura. Assim, em maiúsculas estão as quatro letras do Nome do Criador, e em minúsculas as vogais que não constam da escrita, mas que são pronunciadas ao ler o Nome Sagrado: YaoHUH. Note que o "U" no Nome do Criador é formado pela consoante VAV (V) que também assume som de "O" ou de "U", dependendo da palavra. No caso do Nome do Criador, o VAV assume som de "U".
Na figura abaixo vemos uma parte do verso 1 capítulo 1 do livro de outro profeta que ficou igualmente conhecido por um nome corrompido, qual seja: Isaías, embora a pronúncia original de seu nome nunca tenha sido esta. Neste mesmo verso vemos mencionadas também outras pessoas, cujos nomes são compostos de forma que a presença do Nome do Criador é inequívoca, apontando com clareza a pronúncia YAOHUH (IÁORRU). O nome deste profeta, em hebraico, "Yaoshuayaohu", tem o significado de "A Salvação de YAOHUH (IÁORRU)".
De modo geral, os nomes
escriturais terminados por "ias" são nomes compostos, onde o Nome do
Criador aparece como sufixo. Há, porém, diversos nomes escriturais onde
o Nome do Criador aparece no prefixo. Em sua maioria eles foram
corrompidos, passando a ser começados pela letra "J" que nem sequer
existe no idioma hebraico. Um exemplo disso é o nome João, que em sua
forma original é "Yaohukhánan" (Iaorrurránan), e significa "YAOHUH (IÁORRU)
é Gracioso". É curioso quando observamos os nomes corrompidos "João" e
"Ananias". Embora não haja nenhuma semelhança aparente entre eles, o
fato é que eles são apenas compostos em ordem inversa. João nós já vimos
que o original é Yaohukhánan, e que significa "YAOHUH (IÁORRU) é
Gracioso", e agora vemos Ananias cujo original é "Khananyaohu", cujo
significado é "Gracioso é YAOHUH (IÁORRU)". Temos assim a palavra "khanan
(ránan), que significa "gracioso" e o Nome do Criador, YAOHUH (IÁORRU),
compostas em ordens diferentes, possuindo, porém, o mesmo significado.
Pista 2 - O Nome do Criador é parte do nome de judaicos até os dias de hoje
O próprio Criador, YAOHUH (IÁORRU), disse claramente: "... assim serei lembrado de geração a geração". Como é impossível que o Criador minta, fica muito claro que até os dias de hoje, e até o último dos dias, o Nome do Criador será lembrado de geração a geração. O fato dos judaicos dos dias atuais ainda utilizarem o Nome do Criador para compor nomes para seus próprios filhos é prova disso. Há poucos anos atrás, o primeiro ministro de Yaoshorul (Israel) era, e peço atenção para o seu nome, Benyamin Nethanyaohu. Seu nome foi amplamente divulgado e falado em todas as mídias, em jornais, revistas, televisão, rádio, internet, etc. Para os que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir, lá estava o Nome do Criador sendo pronunciado amplamente, na composição do nome deste yaohudi (judaico) que ocupava o cargo de primeiro ministro da nação judaica. O significado de Nethanyaohu (ou mais precisamente Nathanyaohu) poderia ser: "Dado a YAOHUH (IÁORRU)" ou "Entregue a YAOHUH (IÁORRU)". O verbo "nathan" admite ainda a interpretação de "Nomeado por YAOHUH (IÁORRU)". Outros nomes judaicos do tempo presente ainda refletem a presença do Nome do Criador, com por exemplo Uziyaohu, Khananyaohu, Ulyaohu e outros.
Os crimes contra o Nome do Criador Como já estudamos à luz das Escrituras, a identificação pelo Nome é fundamental para nossa invocação e nossa consequente salvação. Se não identificarmos e invocarmos corretamente, não podemos esperar salvação, pois "em nenhum outro há salvação", e o único que nos pode realmente salvar precisa ser identificado por nós com exatidão, uma vez que seres espirituais invisíveis só podem ser identificados pelos seus nomes e nada mais. Assim, é fácil entendermos a grande preocupação e trabalho que os seres espirituais malignos empreenderam num grande esforço para ocultar, corromper e fazer todo o possível para que o Nome do Criador e do seu Messias não fossem mais cogitados ou sequer conhecidos. Para isso, o alvo deles se tornou as Sagradas Escrituras. Só o Tanakh (Antigo Testamento) possui originalmente perto de 7000 ocorrências do Nome do Criador. Este foi o primeiro grande alvo das hostes malignas: fazer sumir das Sagradas Escrituras todas as quase 7000 ocorrências do Nome do Criador. Conseguiram em parte este objetivo por meio dos tradutores corruptos. Muitos utilizaram a forma corrompida "Yahweh ou Javé", outros utilizaram a forma corrompida "Yehovah ou Jeová", e a maioria simplesmente substituiu todas as ocorrências do Nome pela palavra "SENHOR", com todas as letras maiúsculas.
Ora, o que é o trabalho iníquo
de um impostor? É simplesmente colocar-se no lugar do verdadeiro, e
fazer-se passar pelo verdadeiro, de modo a receber as honras do
verdadeiro e ser cultuado como se verdadeiro fosse. Qualquer que se faz
passar por outro, está, de fato, desejando usufruir de algo que o outro
possua ou mereça, ainda que o impostor não possua e não mereça nada. No reino espiritual, identificamos os seres espirituais pelos seus nomes, e fica muito claro que ao invocarmos um nome diferente, estaremos invocando um outro ser espiritual, pois cada nome se refere a um ser espiritual. Por isso, ficou muito simples para os seres malignos se colocarem como impostores, apenas usando os tradutores corruptos das Sagradas Escrituras para corromper, ocultar ou substituir os Nomes verdadeiros.
SENHOR - O mais comum de todos é o título "SENHOR", escrito com todas as letras maiúsculas, no Antigo Testamento, ou "Senhor", escrito apenas com a primeira maiúscula no Novo Testamento. Ora, a palavra "senhor", seja escrita da forma que for, é a tradução literal do hebraico "baal", que é o nome do ídolo com o qual o povo judaico mais adulterava. Por meio dos tradutores corruptos, este ser maligno "baal" substituiu todas as ocorrências do Nome do Criador nas escrituras traduzidas, de modo a que as pessoas passassem a invocar "senhor" continuamente, em vez de invocar o Nome do Criador YAOHUH (IÁORRU). Se você tem em casa a Bíblia de Almeida ou a Bíblia de Genebra, é fácil verificar que o Nome do Criador simplesmente foi extirpado de lá, sendo substituído pela palavra "SENHOR" com todas as letras maiúsculas. Para alguém que minimamente conheça um pouquinho de hebraico, perceberá que em hebraico não há diferenciação de maiúsculas e minúsculas, além de saber também que "baal" é o nome de um ídolo muito cultuado pelo paganismo judaico em seus desvios, conforme relatado nas Sagradas Escrituras. EL ou ELOHIM - Os cultos mitológicos pagãos primitivos possuíam um ídolo chamado "EL", que também origina a forma corrompida "ELOHIM". Afirmam os relatos mitológicos pagãos que EL vinha a ser pai de BAAL. Para os que já são de alguma forma familiarizados com as Escrituras, irão perceber que o nome "Belzebu", um dos nomes malignos referidos nas escrituras, tem, na verdade, origem em "Baal zebub" cujo significado é "senhor das moscas". A forma correta do título escritural original que se refere ao Criador é "UL ou ULHIM (UL-RIM)", e não EL ou ELOHIM. A palavra original "UL ou ULHIM (UL-RIM)" possuem o significado de "O Ser Soberano Criador". A forma UL é a forma singular pura. A forma ULHIM (UL-RIM) é uma forma que pode tanto ser usada para o singular como para o plural, exatamente como ocorre com a palavra "lápis" em português (1 lápis, 2 lápis). A forma original UL e ULHIM (UL-RIM) foi facilmente corrompida para EL e ELOHIM, de modo a introduzir o impostor EL nas invocações dos incautos, e receberem o impostor como se verdadeiro fosse. Entenda como se dá a corrupção das palavras PLURAIS hebraicas para se comprovar a triunidade do Criador. CLIC AQUI e depois volte para continuar a leitura deste estudo! EL SHADDAY - Pelas razões já explicadas acima acerca de "EL", essa forma muito popular em algumas religiões é idolátrica, pela inserção de um nome de ídolo, além de corrupção da forma original. A expressão correta hebraica é UL SHUAODDAY, que significa "O Ser Eterno Criador Suficiente Para Prover Salvação". Muitos ouvem essas expressões e as repetem, sem se preocuparem com seus reais significados e origem. YEHOVAH ou JEOVÁ - O real significado dessa palavra, em hebraico, é "destruição", e é óbvio, corresponde a um ser espiritual maligno de destruição. Aqui este impostor passa a ocupar o lugar do verdadeiro Criador nas páginas das escrituras traduzidas, valendo-se do fato já estudado do uso errado dos massoréticos, com o objetivo de ocultar a pronúncia do Nome. Já vimos isso na parte anterior deste estudo. Esta forma decorre apenas da concatenação do Tetragrama (quatro consoantes que compõem o Nome do Criador) com os sinais massoréticos (vogais) da palavra "adonay". Note que a própria palavra "adonay" é idolátrica, uma vez que se origina no ídolo "adonis", que é o ídolo da beleza e virilidade masculina. YAHWEH - Esta forma nada
mais é do que a concatenação do Tetragrama com as vogais (massoréticos)
da expressão "ha-shem". Aqui nota-se a presença tanto do ídolo "shemiramis"
como uma invocação ao ídolo "YAH". Perceba a sutil, mas importante,
diferença entre "YAH" e o verdadeiro "YAOHUH (IÁORRU)". Alguns tentam
explicar este falso nome recorrendo ao verso 14 de Êxodo 3, onde o
Criador diz: "Eu Sou o Que Sou", ou mais precisamente pela ortografia
hebraica, "Eu Serei o Que Serei". Como o Nome do Criador, YAOHUH (IÁORRU)
foi removido do verso 15, muitos passam a interpretar erroneamente que
esta expressão seria o Nome do Criador, quando, de fato, à luz da
correta leitura e interpretação, o Criador está apenas apresentando o
seu mais importante atributo, antes de apresentar o seu Nome, no verso
seguinte, o verso 15. Você não encontrará o Nome do Criador em Êxodo
3:15 a menos que procure numa Bíblia Hebraica e consiga perceber o
engano ao qual os tradutores têm submetido você até o dia de hoje. "Eu
Sou o Que Sou" é um atributo do Criador. YAOHUH (IÁORRU) é o Nome do
Criador. São coisas diferentes. GOD - Em inglês, um outro ser espiritual entrou como impostor. A palavra GOD, em inglês, nada mais é do que a presença do impostor, o ídolo "caveira". Sua origem é de GOT, do nome relatado nas escrituras como "Gólgota". Gólgota, em hebraico, é "Gol-got-ha", ou, como as próprias escrituras relatam, "O lugar da caveira". Desta palavra "got" é que se originou a palavra "GOD" em inglês, também muito popular para os que a pronunciam, sem nem ao menos terem a menor noção do que estão invocando sobre si mesmos, sobre suas famílias e sobre seus amigos.
A santificação do Nome do Criador Quando o Messias (que ainda estudaremos mais adiante sobre o seu Nome) nos ensinou a orar, o primeiro pedido que nos ensinou a fazer foi pedirmos pela santificação do Nome do Pai. Agora nos parece bem mais clara a razão desta primeira prioridade colocada pelo próprio Messias em sua oração. Fica muito claro que, se não houver uma plena santificação do Nome do Criador, nada mais importará em nossa oração, porque já de início estaremos nos dirigindo a um outro ser espiritual, em vez de invocarmos o verdadeiro Criador YAOHUH (IÁORRU). Santificar o Nome YAOHUH (IÁORRU) é pronunciá-lo corretamente, usá-lo com total reverência, divulgá-lo a todos para que O conheçam, e defendê-lo contra as ações corruptoras de homens que não têm qualquer compromisso com a verdade.
A figura acima mostra a importância da invocação do Nome YAOHUH (IÁORRU). Este é o texto do verso 32 do capítulo 2 do profeta Yaoul, cujo nome corrompido é "Joel". Nota-se aqui, mais uma vez, e de forma explícita, a salvação ligada de forma inseparável à invocação do Nome YAOHUH (IÁORRU), e não a nenhum nome corrompido ou substituto, uma vez que a correta identificação de seres espirituais invisíveis é feita somente, de acordo com as escrituras, pelo Nome. Infelizmente muitos se encontram em engano, por causa das obras malignas de ocultar o Nome do Criador. Se formos ler este mesmo verso nas versões traduzidas o que leremos será: "E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo...". Com isso, além deles ocultarem o Nome que realmente deve ser invocado para a salvação, eles também apresentam o substituto impostor "baal", que é a simples tradução de "senhor". Ao substituírem o santíssimo Nome YAOHUH (IÁORRU) pela palavra "SENHOR", com todas as letras maiúsculas, ou mesmo por qualquer outro nome, os tradutores prestaram um grande serviço às hostes malignas, ocultando o Nome do verdadeiro Criador e introduzindo um impostor em seu lugar. O original é sempre a base confiável para conhecermos a verdade, e nunca as traduções. O original mostra claramente a invocação de YAOHUH (IÁORRU) e nenhum outro. Conforme o Messias priorizou, assim nós devemos também priorizar em nossas vidas. Ele nos ensinou que devemos pedir em primeiro lugar: "Santificado seja o Teu Nome", antes de qualquer outro pedido ou palavra de nossa boca. Lembre-se sempre: "YAOHUH (IÁORRU), este é o Meu Nome eternamente, pelo qual serei lembrado de geração a geração". - Êxodo 3:15
O primeiro verso onde o Nome é mencionado é Bereshiyt (Gn) 2:4, sem porém informar se o Nome era conhecido dos primeiros seres humanos que viveram na terra. De fato, o primeiro registro acerca do conhecimento e invocação do Nome YAOHUH (IÁORRU) se encontra em Bereshiyt (Gn) 4:26, conforme texto abaixo:
É fato que o nome Abruham não é especificamente mencionado neste verso acima; contudo, o contexto é muito evidente quanto a se referir a uma ação de Abruham. Os tradutores assim também entenderam, uma vez que acrescentaram o nome Abruham no verso traduzido, numa tentativa desnecessária de deixar mais claro a quem a ação se referia. Não consideramos correto adicionar palavras numa tradução que não estejam presentes no texto hebraico, pois mesmo com a ausência do nome Abruham no verso, é muito claro, pelo contexto, que ele seja o sujeito da ação. Aqui colocamos entre parêntesis como notação de ausência no texto original. No verso seguinte que mostramos abaixo, fica evidente o ponto que queremos destacar, qual seja, o conhecimento do Nome YAOHUH (IÁORRU) por parte de Abruham. Veja Bereshiyt 22:14 onde então é explicitado o nome de Abruham, tanto no original hebraico como nas traduções:
Yaohutzkhaq (corrompido como 'Isaque') conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IÁORRU)?
Sim, Yaohukaf conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IÁORRU). Não faria nenhum sentido que o homem neto do "pai da fé" e "amigo de YAOHUH", filho do "filho da promessa" não conhecesse ou não invocasse o Nome YAOHUH (IÁORRU). Yaohukaf foi educado e instruído por seu pai, Yaohutzkhaq, em todas as coisas relativas ao Criador YAOHUH (IÁORRU), principalmente as concernentes à sua bênção paternal e sua descendência. Era simplesmente impossível que Yaohukaf não tivesse aprendido com seu pai, Yaohutzkhaq, o Nome do Criador. As escrituras mostram isso claramente sem deixar nenhuma dúvida. Veja o texto de Bereshiyt (Gn) 32:9 (32:10 nas escrituras hebraicas) no quadro abaixo:
Assim constatamos que os patriarcas do povo Yaohudi (judaico) conheciam e invocavam o Nome do Criador YAOHUH (IÁORRU).
Alguns entre os que têm se dedicado a estudar o assunto do conhecimento do Nome do Criador, YAOHUH (IÁORRU) afirmam, com base neste único verso, que os patriarcas do povo Yaohudi (judaico) não tinham conhecimento do Nome YAOHUH (IÁORRU). Primeiramente é necessário comentar que as escrituras não podem negar-se a si mesmas, sendo elas a palavra revelada de YAOHUH UL (IÁORRU UL). Os textos analisados anteriormente mostram com toda a clareza que os três patriarcas conheciam e invocavam o Nome YAOHUH (IÁORRU). Logo, o que tem existido é uma simples falta de conhecimento do idioma hebraico, associado a uma deficiência de interpretação, associado também a traduções imperfeitas, e também à falta de análise contextual, produzindo conclusões e crenças erradas. Vamos primeiramente ler os versos que antecedem e que seguem o verso em questão, a partir do verso 5:22 até 6:4, para conhecermos o contexto em que aquelas palavras se inserem: "Então Mehushua, tornando-se a YAOHUH (IÁORRU) disse: Ó YAOHUH (IÁORRU) por que afligiste este povo? Por que me enviaste? Pois, desde que me apresentei a faraó, para falar-lhe em teu Nome, ele tem maltratado este povo; e tu, de nenhuma forma, livraste o teu povo. Disse YAOHUH (IÁORRU) a Mehushua: Agora verás o que hei de fazer a faraó, pois, por mão poderosa os deixará ir e, por mão poderosa, os lançará fora da sua terra. Falou mais ULHIM a Mehushua e lhe disse: Eu sou YAOHUH (IÁORRU). Apareci a Abruham, a Yaohutzkhaq e a Yaohukaf; por UL SHUAODDAY e (por) meu Nome YAOHUH (IÁORRU) não lhes fui conhecido? Também estabeleci a minha aliança com eles, para dar-lhes a terra de Canaã, a terra que habitaram como peregrinos". O contexto destes versos tem início com uma queixa de Mehushua, abatido pelo desânimo de não conseguir a libertação do povo, ainda que usando o Nome YAOHUH (IÁORRU) ao falar com faraó. O contexto mostra uma clara dúvida no coração de Mehushua quanto à eficácia do uso do Nome YAOHUH (IÁORRU) para conseguir a libertação do povo e o livramento de seus sofrimentos. A partir daí YAOHUH UL (IÁORRU UL) passa a animá-lo com muitas palavras encorajadoras. Primeiramente YAOHUH UL (IÁORRU UL) afirma que era chegada a hora, quando diz: "Agora". YAOHUH (IÁORRU) faz saber a Mehushua que sua mão poderosa iria operar sobre faraó de modo a produzir a libertação do povo. Em seguida YAOHUH (IÁORRU) faz saber a Mehushua acerca de sua fidelidade para com suas alianças. YAOHUH (IÁORRU) faz saber a Mehushua acerca da intimidade que tinha com os patriarcas, aos quais apareceu, dos quais era conhecido como o "UL Todo-Poderoso" e também, intimamente, pelo seu Nome YAOHUH (IÁORRU). YAOHUH (IÁORRU) faz saber a Mehushua que os patriarcas conheciam o seu Nome, só que em forma interrogativa, despertando Mehushua para uma realidade da qual ele estava se afastando pelo desânimo. A falta da forma interrogativa nas traduções deste verso tem causado sérios erros de interpretação e levado a conclusões que negam outros versos das próprias escrituras. Vejamos Êxodo 6:3 com a tradução correta na caixa abaixo:
Agora que já conhecemos o Nome do Criador, YAOHUH (IÁORRU), começaremos a estudar sobre o Nome do Messias, o Filho de YAOHUH UL (IÁORRU UL). (As formas mais freqüentes nas Sagradas Escrituras são o Nome do Criador seguido pelo título escritural UL ou ULHIM, que significam "O Ser Soberano Criador").
Aqui acima está uma das profecias messiânicas, desta vez apresentando com clareza o Nome do Messias vindouro. Ele é coroado, não com uma, mas com várias coroas, sendo Ele também profeticamente apontado como Filho de YAOHUH JUSTIÇA. A forma plural para coroas, em hebraico, traz também um significado de totalidade, sendo Ele Rei sobre todas as coisas, e em todos os aspectos. A associação prata-e-ouro, quando unidas por meio do sinal "maqqef" (traço de união hebraico) é também apresentada em alguns dicionários como "metal precioso", uma vez que o "maqqef" une palavras formando uma unidade de expressão. Este é o texto de Zokharyaohu 6:11. Este profeta teve seu nome corrompido pelos tradutores para "Zacarias".
Quando lemos na Preciosa Mensagem registrada por Manyaohu (cujo nome corrompido é "Mateus"), no capítulo 1 verso 21, percebemos o seguinte: "Ela dará à luz um filho, e lhe porás o Nome .........., porque ele salvará o seu povo dos pecados deles". Ora, o anjo que apareceu em sonhos para anunciar o Nome que o Messias receberia, não se limitou a informar o Nome em si, mas também explicou a razão de ser daquele Nome que estava sendo informado. Ele explicou da seguinte forma: "Porque ele salvará o seu povo dos pecados deles". Fica muito claro que o Nome do Messias tem, obrigatoriamente relação com salvação. Por outro lado, já estudamos que o Nome do Messias contém o Nome do Pai. Assim, o seu Nome é composto por YAOHU (Nome do Pai), e mais o sufixo "SHUA" que representa salvação, em hebraico. Este maravilhoso Nome é, assim, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), conforme escrito e profetizado nas Sagradas Escrituras hebraicas.
Há diversas pessoas que tipificaram o Messias YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) no Tanakh (Antigo Testamento). O tipo era exato quanto ao Nome do Messias, porque esses tipos receberam o mesmo nome do Messias, como tipos que eram. Um desses tipos foi o sucessor de Mehushua (corrompido como 'Moisés'), o qual recebeu o nome Yaohushua (corrompido como 'Josué'). O sumo sacerdote mencionado no livro de Zokharyaohu (corrompido como 'Zacarias'), também tinha o nome Yaohushua (corrompido como 'Josué'). Isso faz com que o nome que aparece em letras hebraicas na figura acima ocorra mais de duzentas vezes no Tanakh. Possivelmente devido a algum erro de grafia, ou por algum outro motivo que não conhecemos, há somente duas ocorrências do nome Yaohushua (corrompido como 'Josué') onde há uma letra a mais, um VAV que tem som de "U", para formar o som de "SHUA". Ficam em Deuteronômio 3:21 e em Juízes 2:7. O som de "U" é normalmente representado pelo massorético "quibutz" (os três pontos em linha inclinada). Nessas duas ocorrências o som de "U" foi explicitamente representado pela letra VAV. Com isso, o som de "U" breve do "quibutz" se tornou som de "U" longo, do VAV. As razões pelas quais essas únicas duas ocorrências lá estão são desconhecidas, contudo, o mais provável é um simples erro de grafia, provavelmente cometido por copistas.
YAOHUSHUA = YAOHUH (Nome do Criador Pai) + SHUA (Salvação). O último HÊ (H) não sonoro, do Nome do Pai, não é presente na composição do Nome do Messias, como já ocorreu nos nomes dos profetas. Veremos mais adiante as confirmações escriturais sobre este maravilhoso Nome, mas agora já podemos completar corretamente o texto de Manyaohu 1:21, ficando assim: "Ela dará à luz um filho, e lhe porás o Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), porque ele salvará o seu povo dos pecados deles". YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) significa "YAOHUH (IÁORRU) SALVARÁ".
O texto de Yaohukhánan 1:12, discípulo este que teve seu nome corrompido para "João", diz assim: "Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos do Altíssimo, a saber: aos que crêem no Seu Nome". Em palavras bem claras, crer no Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) é o que nos dá o poder de sermos feitos filhos do Altíssimo". O mesmo discípulo Yaohukhánan, no capítulo 3 verso 18 nos informa: "Quem crê não é julgado; quem, porém, não crê, já está julgado, porquanto não crê no Nome do Unigênito filho de YAOHUH (IÁORRU)". Com a mesma clareza as escrituras nos informam que não crer no Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) é condição para condenação. Lemos também em Atos 4:12 o seguinte: "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo dos céus não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos". Ora, se a identificação do verdadeiro Messias é feita somente pelo seu Nome, fica muito claro que nenhum outro nome irá identificar o verdadeiro Messias, não havendo, pois, salvação em nenhum outro nome. Neste ponto, torna-se de particular importância o entendimento de que nomes diferentes se referem a pessoas diferentes, em especial quando estamos lidando com seres espirituais invisíveis, cuja única forma de identificação são os seus nomes. É muito importante lembrar que os impostores procuram sempre colocar seus nomes em substituição aos verdadeiros, de modo a se fazerem passar pelos verdadeiros e enganar os incautos.
Repetindo o que vimos com relação ao Nome do Criador, YAOHUH (IÁORRU), o que é o trabalho iníquo de um impostor? É simplesmente colocar-se no lugar do verdadeiro, e fazer-se passar pelo verdadeiro, de modo a receber as honras do verdadeiro e ser cultuado como se verdadeiro fosse. Qualquer que se faz passar por outro, está, de fato, desejando usufruir de algo que o outro possua ou mereça, ainda que o impostor não possua e não mereça nada. Em relação ao Messias YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não foi diferente. Seres malignos cujo propósito é somente enganar e conduzir pessoas à condenação, operaram sobre os tradutores corruptos, de modo a retirarem das escrituras traduzidas o verdadeiro Nome do Messias, substituindo-o por diversos outros, dependendo somente de para qual região as escrituras eram traduzidas.
Jesus - Esta é a corrupção mais popular, mas não é por ser popular que passará a ser verdadeira. O falso nome "Jesus" é derivado de dois ídolos pagãos: IO e ZEUS. IO é um ídolo de identidade feminina, originário da mitologia romana. ZEUS é o ídolo maior da mitologia grega. O falso nome "Jesus" que se estabeleceu nas escrituras traduzidas, primeiramente pelo catolicismo romano e também pelas inúmeras religiões protestantes, traz a presença de dois seres espirituais malignos, os quais se aproveitaram de tradutores corruptos para se colocarem como impostores no lugar do verdadeiro Messias YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Inadvertidamente milhões de pessoas invocam "Jesus" pensando estarem invocando o Messias, e esta é justamente o que os impostores mais desejam, que é serem tidos pelo verdadeiro, e receberem tudo que pertence ao verdadeiro. Os ídolos dos povos são demônios, e seus nomes são utilizados em substituição aos Nomes verdadeiros com o objetivo de se tornarem impostores, enganando os incautos e recebendo o que é devido a outrem. Isto é, verdadeiramente pecar contra o Espírito, que é Santo ('RÚKHA hol-HODSHÚA' - pronunciado ru-rra rol rod-shu-a, com tônicas na primeira sílaba ru da primeira palavra e na silaba shu da última palavra). Mat 12:32. Leia João 4:24. O falso nome "Jesus" não poderia nunca ser o verdadeiro Nome do Messias, por diversas razões: § Não existe letra "J" em hebraico, portanto nenhum nome que contenha a letra "J" poderia jamais ser um nome de origem hebraica. § O Nome do Criador Pai está contido no Nome do Messias, o Filho, e, obviamente, não está contido no falso nome "Jesus". § O falso nome "Jesus" não tem o significado que foi dado ao Nome do Messias pelo enviado, qual seja: "...porque ele salvará o seu povo dos pecados deles". Este significado é exato e perfeito para o verdadeiro Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), mas não possui relação alguma com o falso nome "Jesus". § A origem do falso nome "Jesus" é greco-latina, proveniente de ídolos mitológicos. § O falso nome "Jesus" só apareceu após o século XIV, uma vez que a letra "J" só apareceu no século XIV, sendo impossível que no século primeiro se pudesse escrever um nome com uma letra inexistente. A letra "J", com o som que lhe é característico, não faz parte nem do hebraico, nem do latim e nem do grego. § O falso nome "Jesus" não aparece profetizado em nenhum lugar do Antigo Testamento, como aparece o verdadeiro Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), e nem poderia, uma vez que no idioma original do Antigo Testamento, o Tanakh, não há palavras escritas com a letra "J". § Há no Antigo Testamento alguns homens que foram figuras ou tipos do Messias, e que, assim, tinham o nome Yaohushua. Eram tipos simbólicos do Messias que viria. É curioso notar a obra de corrupção dos tradutores quando no lugar destes tipos que tinham o nome Yaohushua, eles colocaram "Josué", o que é igualmente falso. Quanto ao Messias, que recebeu o Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), eles substituíram pelo falso "Jesus". Nem na corrupção eles usaram de coerência, e é realmente esperar demais que corruptos sejam coerentes! Yehoshua - Este nome provém
da errônea concepção de que o Nome do Criador fosse "Yehovah".
Conjecturas das mentes humanas mal informadas deduziram que se o Nome do
Criador fosse "Yehovah", o Nome do Messias deveria ser "Yehoshua".
Contudo, como já conhecemos bem as razões pelas quais "Yehovah" é um
nome falso para o Criador, obviamente "Yehoshua" é igualmente falso para
o Messias. É curioso notar que sempre que alguém começa a perceber a
origem grega pagã do falso nome "Jesus", a primeira oferta maligna com
um aspecto mais "hebraico" para manter tal pessoa no engano é este
"Yehoshua". Para os seres malignos, o que importa é oferecerem qualquer
nome, seja grego ou seja mais hebraizado, contanto que não seja o
verdadeiro, porque só há salvação em um único Nome, e este Nome é
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), e nenhum outro. Existem milhares de nomes de
origem hebraica, mas não é por ser de origem hebraica que será o
verdadeiro Nome do Messias. O Nome do Messias é de origem hebraica, sim,
mas é um único e verdadeiro, a saber: YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Olorum - Pelas mesmas razões que levaram os missionários corruptos a apresentar aos índios brasileiros o nome falso Tupã, foi apresentado em tribos africanas o nome "Olorum" como o Messias. É curioso que os evangélicos apresentam um messias na África com o nome "Olorum", e o mesmo "Olorum" é expulso nas igrejas do Brasil como sendo um demônio. Isso é o auge da incoerência, como não podia deixar de ser. Isa - Este é o nome falso pelo qual os missionários evangélicos se referem ao Messias nos países árabes. Eles estão sempre muito mais comprometidos com a cultura local do que com a verdade. Isa é um ídolo árabe do culto à lua, lua esta que aparece em diversas bandeiras de nações árabes. Jesucristo - Esta é a falsa forma espanhola, onde percebemos a junção do falso nome "Jesus" com o título idolátrico "cristo". Este título "cristo" é proveniente também de mitologia grega, de "cristos", e da romana de "cristus". YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) é o verdadeiro Messias. Estas coisas não estão aqui escritas para que você simplesmente aceite, mas principalmente para despertar em você, leitor, um forte interesse em buscar a verdade, e não se permitir ser enganado e conduzido a cultuar falsos criadores e falsos messias, pensando estar cultuando o verdadeiro. Busque, ame a verdade, procure conhecer a verdade, pesquise sobre tudo o que afirmamos aqui. Certamente você será abençoado, pois é para o seu benefício e vida eterna que estas coisas estão aqui escritas e registradas. A figura abaixo mostra o Nome YAOHUH (IÁORRU) e o Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) em caracteres hebraicos modernos, com os respectivos sinais massoréticos de modo a representar a correta pronúncia do Nome do Criador e de Seu Filho:
Ainda falta aprendermos um Nome! Todas as referências escriturais ao Criador Pai são feitas por meio de seu Nome: YAOHUH (IÁORRU), sendo, muitas vezes, acompanhado do título UL ou ULHIM, ou outros títulos honrosos, sobre os quais falaremos adiante. As referências proféticas ao Messias, no Tanakh (Sagradas Escrituras hebraicas) são feitas por meio de seu Nome: YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). As escrituras nos mostram com toda a clareza que há um Criador Pai e um Criador Filho, e isso se mostra fato evidente em Provérbios 30:4 quando pergunta: "Qual é o Seu Nome, e qual é o Nome de Seu Filho? Dize-me, se é que o sabes!". Sempre que as escrituras se referem ao Criador Pai, ela o faz por meio do Nome do Pai, YAOHUH (IÁORRU), que é a sua identificação exclusiva. Sempre que as escrituras se referem ao Criador Filho, o Messias, ela o faz por meio do Nome do Filho, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Contudo, há inúmeras referências escriturais a um terceiro Nome Espiritual, cujas referências, aparentemente, não são nem ao Nome do Pai, e nem o Nome do Filho. Para entendermos este assunto com mais profundidade, precisamos em primeiro lugar compreender o significado hebraico da palavra ULHIM (UL-RIM).
A palavra ULHIM traz em si todos os atributos de onisciência, onipresença, onipotência, e todos os demais atributos que somente podemos atribuir a um Ser Supremo e Eterno. Contudo, a pluralidade evidenciada por Provérbios 30:4, começa a ser derrubada em Yaohukhánan (corrompido como 'João') quando diz: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com ULHIM, e o Verbo era ULHIM". Isto nos conduziriam, inegavelmente, a mais de um Ser Supremo. No entanto, hoje temos evidências bíblicas de que este texto deveria ser traduzido na seguinte forma: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava em ULHIM, também ULHIM estava com o Verbo." João 1:1 (CLIC AQUI para Ver este Estudo) Este texto nos mostra que o Filho, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não somente "estava com" ULHIM, mas que também "ULHIM" estava com Ele. Yaohushua mesmo confirma esta unidade (de propósitos) em João 10:30. Ou seja, Pai e Filho. YAOHUH (IÁORRU) e YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), unidos em propósitos mas o Filho sempre será o Filho... O Próprio Filho fez questão de nos deixar isto bem claro (João 14:28). Por tudo isto é que ULHIM é mais um título superlativo dado ao Pai e jamais ao Filho ou a ambos, simultaneamente!
As escrituras se referem com clareza a um outro Ser Espiritual (ULHIM), o qual aparentemente não é YAOHUH (IÁORRU), o Criador Pai, e nem YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), o Filho. Esse Ser, geralmente é referido como ULHIM. Agora, CUIDADO! Não aceite a tradução de ULHIM como "Os Seres Eternos Criadores" pois isto, como veremos, não faz muito sentido, para quem tiver olhos para ver...
Aqui acima, no segundo verso de Bereshiyt (Gênesis) 1, pela primeira vez, este Ser Espiritual Supremo Eterno Criador é mencionado nominalmente nas Escrituras. O RUKHA ULHIM aqui já é mencionado como sendo ULHIM, no entanto segundo João 4:24 o próprio YAOHU UL é o RUKHA ULHIM. Mas, sabemos que na Criação Sua Palavra se fez presente em Yaohushua, Seu Filho unigênito (Gerado e não CRIADO como nós)... Apesar de aqui estar sendo chamado por um terceiro nome e como as Escrituras não se contradizem, Contudo, este Ser Espiritual, que também é ULHIM, está sendo mencionado por um terceiro Nome: RUKHA (RÚRRA), sendo ULHIM apenas um título, do mesmo modo que YAOHUH e YAOHUSHUA recebem igualmente este título nas Escrituras. A palavra "rukha", em hebraico, significa "espírito" e também significa "vento", contudo, como este Nome é uma referencia à Divindade, devemos nos referir a Ele como RUKHA (RÚRRA), e não por alguma tradução, ainda que literal. Note que a pronúncia do primeiro "R", a inicial de RUKHA, deve ser pronunciada do mesmo modo que a letra "R" na palavra "caro". Não é correto pronunciar como o "R" inicial na língua portuguesa, como na palavra "rua", mas sim, repito, como o "R" na palavra "caro". Mas, no entanto, devemos observar que não se trata de uma outra pessoa e sim de mais um modo pelo qual as Escrituras se referem à Divindade Eterna e Criadora. Veja que Jó não tinha nenhuma dúvida sobre a Palavra Criadora: O Espírito do ETERNO me fez, e o sopro do Todo-Poderoso me dá vida. Jó 33:4 (João 1:3). Este RUKHA ULHIM (Espírito de UL) que pairava é a própria Palavra... No entanto devemos observar que ambos compartilham de um mesmo RUKHA hol-HODSHÚA' (Rom 8:9). A figura abaixo mostra o Nome RUKHA (RÚRRA) em caracteres hebraicos modernos, com os respectivos sinais massoréticos de modo a representar a correta pronúncia do RUKHA ULHIM
Uma importante observação a ser feita aqui é com relação ao artigo em hebraico. Não se usa artigo para nomes próprios em hebraico. Em português nós dizemos: "O José fez isso e o João fez aquilo", mas em hebraico diríamos "José fez isso e João fez aquilo", sem necessidade dos artigos definidos, uma vez que um nome próprio já é definido por natureza. Assim, quando traduzimos um texto para a língua portuguesa, é comum acrescentarmos o artigo antes dos nomes próprios, mas devemos nos lembrar sempre de que os artigos não estão presentes antes dos nomes próprios em hebraico. Esta observação é bastante relevante, uma vez que ao observarmos o texto hebraico não encontramos o artigo antecedendo o Nome RUKHA, o que é mais uma evidência de se tratar de um nome próprio. Se a palavra "rukha" estivesse sendo usada apenas como "espírito" ou como "vento" (e não como uma clara referencia à YAOHU ou mesmo à Yaohushua – lembre-se que Yaohushua sempre foi, como o Seu Pai, um RUKHA e, que depois de sua ascensão voltou a ter a sua onipresença espiritual), certamente receberia artigo para definir "o espírito" ou "o vento", o que não ocorre. Você poderá comprovar isso em todos os versos que ainda apresentaremos abaixo: É oportuno apresentar novamente o verso 4 do capítulo 2 de Bereshiyt (Gênesis), porque aqui abaixo o verso apresenta o Criador Pai, evidenciando seu Nome YAOHUH (IÁORRU), associado ao mesmo título ULHIM. No verso anterior, acima, Bereshiyt 1:2, não é o Nome YAOHUH (IÁORRU) que é mencionado, por não se tratar do Criador Pai, mas sim o RUKHA – aqui caracterizado pela Sua Palavra (João 1:3) é mencionado, associado igualmente ao título ULHIM.
Se conseguirmos compreender a grandiosidade do título ULHIM, como sendo um título exclusivo do "Ser Eterno Criador", e compreendendo também todos os atributos que este título implica, como onisciência, onipresença, onipotência, etc, percebemos agora que: § YAOHUH (IÁORRU) é ULHIM. § YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) é ULHIM. § RUKHA é ULHIM pois pertence a AMBOS!!! OBSERVE que o termo "Façamos um homem à Nossa imagem..." (Gên 1:27) está na terceira pessoa do plural por se tratar de um diálogo entre Pai e Filho e não á uma triunidade! Prossigamos observando os versos escriturais
Este verso de Números 24:2
apresenta muito claramente a situação em que Bil'am (corrompido como 'Balaão')
se encontrava quando veio sobre ele o RUKHA ULHIM. Aqui, de forma muito
clara, é apresentado o Ser que "veio sobre" Bil'am. Novamente não é
apresentado como sendo YAOHUH (IÁORRU), o Criador Pai, mas como ULHIM;
um título para especificar Seus atributos.
§ 1 Shamu'ul (corrompido como 'Samuel') 10:10
Note que a tradução da Bíblia de Estudos de Genebra apresenta o nome de Shaul (corrompido como 'Saul') neste verso, embora ele de fato não ocorra, além de considerar "guibeah" como nome próprio, em vez de simplesmente traduzi-lo por "outeiro", "monte" ou "colina". Note também que a palavra "Gibeá" apresentada nesta versão seria corrompida ainda que fosse um nome próprio de lugar, uma vez que o som de "Gi" não existe em hebraico, senão apenas "Gui", como em "Guilherme", mas nunca como "Gi" em "Gilda". Cuidado com as traduções, sempre! O original é sempre melhor! § 1 Shamu'ul 11:6
§ 1 Shamu'ul 19:20
§ 1 Shamu'ul 19:23
§ 2 Crônicas 15:1
§ 2 Crônicas 24:20
Este texto de 2 Crônicas 24:20 é mais uma das evidências da presença do RUKHA ULHIM (Yaohushua) falando do Criador Pai, YAOHUH (IÁORRU). Se prestarmos bastante atenção ao texto vemos o seguinte: § Foi o RUKHA ULHIM que atuou sobre Zokaryaohu, e Zokaryaohu falava segundo as palavras que o RUKHA lhe concedia falar. Em suma, eram as palavras do RUKHA ULHIM. § Zokaryaohu começa sua fala dizendo "Assim diz ULHIM", o que mostra que o RUKHA é ULHIM, uma vez que era o RUKHA quem estava falando pelo profeta. § O RUKHA ULHIM começa a falar pelo profeta, e em sua fala Ele se refere a YAOHUH (IÁORRU), o Pai, como "Ele", quando diz: "abandonou Ele a vós". É o RUKHA ULHIM se referindo a YAOHUH ULHIM, evidenciando aqui, muito claramente, a presença destes dois Seres Eternos Criadores no mesmo verso escritural. Somente o fato do RUKHA fazer referência a YAOHUH (IÁORRU) já evidencia se tratarem de Seres Espirituais distintos, e não um único Ser (Pai e Filho, ou seja, o Filho falando sobre o Pai).
Esclarecendo alguns erros muito freqüentes § Outras crenças não são nossa base de fé Hoje, o mundo que se diz seguidores de Yaohushua em sua grande maioria crê na trindade (triunidade ou cúpula criadora) apesar de que as Escrituras de YAOHU (e de Seu POVO) serem unicista (Deut 6:4 – Escuta Israel! O Eterno é nosso Ul, o Eterno é um só!). E, mesmo que alguns queiram interpretar Dt 6:4 afirmando que o texto está apenas falando do Pai – e realmente está – isto por si só não implica na existência de "outros deuses" (Êxo 20:3) pois bem sabemos – e Ele assim informava – que Yaohushua é o SEU Filho e não o Próprio YAOHU (I Cor 8:4-6). § Traduções erradas produzem crenças erradas Estão por aí largamente distribuídas Bíblias traduzidas de forma corrompida e adulterada, como o simples exemplo que passo a apresentar. Dizem as traduções corrompidas o seguinte: "Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR". Mas como vimos acima, o correto seria a seguinte tradução: Deut 6:4 – Escuta Israel! O Eterno é nosso Ul, o Eterno é um só! No texto original, cuja escrita hebraica é apresentada na figura abaixo com sua correta tradução, as palavras se referem exclusivamente ao Criador Pai, YAOHUH (IÁORRU):
§ A revelação do RUKHA ULHIM não foi apenas neotestamentária. Quanto a isso eu creio que os versos mostrados acima, os quais foram extraídos do Tanakh (comumente referido como "Antigo Testamento") são prova escritural suficiente de que o RUKHA ULHIM já era apresentado muito antes de ser escrito o Novo Testamento, mais precisamente, Ele já estava presente no segundo verso das escrituras, em Bereshiyt 1:2 e, como sempre, se refere à Palavra que segundo João se fez carne na figura de Yaohushua (João 1:14, 18). Leia também I Cor 10:1-4.
Como se mudou uma história mudando nomes... O objetivo deste texto é tentar, segundo nos for concedido, mostrar ao leitor algo muito simples, porém muito importante, com relação à nossa vida espiritual na verdade. Narrativas podem ser iguais, porém representando fatos diferentes! Se um amigo nos disser: "João viajou para a França e visitou a Torre Eiffel", e, depois de algum tempo, ele volta a nos dizer: "José viajou para a França e visitou a Torre Eiffel", nossa primeira impressão é a de que ele já havia nos relatado este fato e que agora se enganou no nome. Então nós lhe dizemos: "Você já me contou isso outro dia". E ele diz: "Não. Outro dia eu contei que o João viajou, mas hoje estou contando que o José viajou. São dois fatos diferentes, embora com narrativas idênticas". O que faz a diferença entre um fato e outro, uma vez que as narrativas são idênticas? O NOME! A única diferença entre os dois relatos está apenas no nome que foi usado em um relato e o nome que foi usado no outro relato. Mudou-se o nome, mudou-se o fato! Isso é básico! Foi suficiente trocar o nome de João para José, usando o mesmo relato, para que tivéssemos agora dois fatos, e não mais um único fato. Talvez, durante a leitura deste texto, até mesmo em suas primeiras palavras, você sinta vontade de jogá-lo fora, porque ele certamente irá chocá-lo. Contudo, se o domínio próprio prevalecer em você, e você fizer segundo as escrituras nos ensinam "provai de tudo e retende o que é bom", certamente ao final você descobrirá que valeu a pena, e que através deste simples texto a misericórdia e amor do Altíssimo alcançou a sua vida, seja qual for a sua crença atualmente. Este texto tem o propósito de desmascarar planos arquitetados pelo inimigo do Altíssimo, e inimigo da humanidade também, que tem mantido até hoje uma enorme parte da humanidade mergulhada num "evangelho paralelo", onde todos os fatos, narrativas, milagres, profecias, promessas, etc. são idênticos, porém são um FATO diferente e enganoso, pelo simples fato de terem alterado os NOMES. Lembre-se, mudou-se o nome, mudou-se o fato. Abra seu coração, examine tudo e retenha o que é bom. O Altíssimo certamente estará com você durante esta leitura.
Entendendo as artimanhas malignas Para melhor podermos entender, e receber esta mensagem, é necessário que um verso das Sagradas Escrituras seja, de início, colocado e enfatizado, como verdade que é, dentro do seu apropriado contexto escritural, e que o leitor possa atentar cuidadosamente para o que ele diz, sem o que todo o restante deste trabalho seria inútil e incapaz de alcançar corações. Yarmiyaohu (corrompido como 'Jeremias') 11:19 - "Eu era como Manso Cordeiro, que é levado ao matadouro; porque Eu não sabia que tramavam projetos contra Mim, dizendo: Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes, E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME". (o grifo é nosso) Em primeiro lugar, para todo conhecedor das verdades escriturais, é muito claro que "Manso Cordeiro levado ao matadouro" refere-se ao Messias, o Salvador de todos os homens, o qual foi sacrificado como Cordeiro Imaculado em expiação pelos pecados de toda a humanidade. Aqui, de início, partimos da premissa de que você já creu que o Messias foi enviado e morreu sacrificalmente por você, há cerca de dois mil anos. Se ainda não, até o final da leitura certamente terá bastante informação para meditar e fazer sua própria decisão de fé. Estes, a quem as escrituras se referem como "os que tramavam projetos contra Mim", tinham um alvo muito claro e bem definido em seus malignos intentos. Para eles, tanto seres espirituais malignos como seres humanos entregues à malignidade, nada do que o Messias disse ou fez lhes agradava, e até hoje não agrada. Por que? Porque as trevas detestam a luz. A luz expõe os seus erros. A luz expõe seus intentos malignos e suas obras malignas. Assim, estes que "tramavam projetos" tinham o objetivo definido e um alvo certo: tentar de todas as formas possíveis APAGAR A LUZ.
A primeira destas partes, sem que eles pudessem ter sabedoria de perceber, estava nos planos do Altíssimo, e por isso seu intento foi levado adiante e consumado. Esta primeira parte era "Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes". Ora, estava escrito que o Messias deveria morrer sacrificalmente como expiação completa e definitiva de todos os nossos pecados. Um sacrifício de um Justo pelos pecados dos injustos. Sem que pudessem perceber que estavam destruindo a si próprios, estes seres malignos desferiram o golpe de morte contra o Messias, pregando-O no madeiro, e assim, abrindo a porta da libertação de toda a humanidade da escravidão do pecado, da morte e da condenação. Este golpe se voltou contra eles próprios, contra estes que queriam a humanidade debaixo de pecado e de trevas para que seu domínio maligno se perpetuasse. O tiro saiu pela culatra, conforme o dito popular. Figuradamente, eles se enforcaram na própria forca que haviam construído. A segunda parte deste plano maligno, porém, ainda se encontra em andamento, contudo não será levada a cabo, pois a segunda parte não faz parte da decisão soberana do Altíssimo. Tendo sido frustrados totalmente na primeira parte do plano, e vendo que seu golpe acabou ferindo a eles próprios, era necessário que trabalhassem arduamente na realização da segunda parte, como uma derradeira tentativa de enganar e destruir a humanidade: "E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME". Por que é tão importante para as hostes malignas que "NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME"? Por que tem as hostes malignas trabalhado tão arduamente, e usado tantos seres humanos, neste propósito de apagar a memória do Seu Nome? Porque eles conhecem as escrituras, e sabem bastante bem a importância que este Nome possui! Eles também sabem bastante bem que, mudando-se o nome, muda-se o fato, e assim, pode-se corromper os relatos, fazendo com que se creia numa mentira, de relato idêntico à verdade, porém com diferentes personagens. Todos os que, de alguma forma, colaboram para o esquecimento e apagamento do Nome do Messias, estão, de fato, colaborando e sendo úteis ferramentas nas mãos inimigas, neste terrível projeto de APAGAR A MEMÓRIA DO SEU NOME. Colaboração neste sentido maligno vem de diversas formas diferentes: por descaso, por negligência, por ignorância, por incredulidade, por rebeldia e por ação corruptiva direta. São incontáveis as vezes em que ouço alguém dizer: "Este assunto não é importante". Quem diz isso, ou pensa desta forma, não percebe a colaboração que está dando ao intento maligno de apagar a memória do Seu Nome! Outros até conseguem perceber esta realidade, porém diante da avaliação do preço a ser pago por defendê-la, recuam e se rebelam, pois se preocupam mais com o que podem preservar no tempo presente do que com o que possam receber no século vindouro.
Em primeiro lugar, eu denomino "evangelho paralelo" a uma narrativa completa e quase idêntica às Sagradas Escrituras originais, à exceção dos NOMES de seus protagonistas. Em princípio, é uma mensagem idêntica à original, porém com todos os personagens diferentes dos originais. Toda obra de falsificação deve sempre ser muitíssimo parecida com a verdadeira, caso contrário não enganará a ninguém. Os falsificadores de dinheiro sempre se esmeram no cuidado de que as notas falsas sejam quase idênticas às verdadeiras, pois assim todos recebem e aceitam sem perceber o engano. Ninguém tentaria falsificar uma nota que não estivesse em circulação, nem o faria de forma grotesca, pois ninguém aceitaria a falsificação, de imediato. O que os seres malignos fizeram com as Sagradas Escrituras, auxiliados por seres humanos incautos e corrompidos por interesses próprios, foi uma falsificação das escrituras "quase idêntica" à original. Tomaram-lhe todos os seus textos, relatos, milagres, promessas, parábolas, profecias, acontecimentos, e criaram um "evangelho paralelo" onde todos os nomes foram corrompidos, alterados, modificados, substituídos. Como ao mudarmos o nome, mudamos o fato, eles criaram um fato mentiroso, quase idêntico ao verdadeiro, com um relato idêntico ao verdadeiro, com o objetivo de enganar até os corações mais sinceros. Não é sem razão que as escrituras alertam para o fato de que o inimigo tentaria enganar até mesmo os eleitos!!!
Podemos ter uma visão muito clara destas obras malignas se atentarmos para a parábola do joio e do trigo com correto discernimento de significados. Que o Altíssimo lhe conceda este entendimento agora! Lucas 8:11 - (Parábola do semeador) "Este é o sentido da parábola: A SEMENTE É A PALAVRA DO ALTÍSSIMO". Nas escrituras, a semente tem significado de palavra, mensagem que é proferida. Na parábola do joio e do trigo, a seguir, veremos que há uma BOA SEMENTE, ou seja, uma BOA PALAVRA, e uma MÁ SEMENTE ou MÁ PALAVRA. Manyaohu (Mat-us) 13:24-30 - (Parábola do joio e do trigo) "Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou BOA SEMENTE no seu campo; mas ENQUANTO OS HOMENS DORMIAM, veio o inimigo dele, semeou o joio no meio do trigo e retirou-se. E, quando a erva cresceu e produziu fruto, apareceu também o joio. Então, vindo os servos do dono da casa, lhe disseram: Amo, não semeaste BOA SEMENTE no teu campo? Donde vem, pois, o joio? Ele, porém, lhes respondeu: Um inimigo fez isso. Mas os servos lhe perguntaram: Queres que vamos e arranquemos o joio? Não! Replicou ele, para que, ao separar o joio, não arranqueis também com ele o trigo. Deixai-os crescer juntos até a colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: ajuntai primeiro o joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro". Toda e qualquer planta é resultado de sua semente! Sementes de milho só produzem milho! Sementes de maçã produzem macieiras! Não precisamos ser biólogos ou botânicos para perceber a simplicidade deste fato. Falando em termos espirituais, o trigo (planta já crescida) é uma pessoa que recebeu a BOA PALAVRA (semente de trigo) e com isso cresceu como um filho do reino! Por sua vez, o joio, também é uma planta crescida, e representa uma pessoa que recebeu a MÁ PALAVRA, tornando-se filho do maligno. É necessário agora que meditemos, e entendamos,
as respostas a algumas perguntas importantes como: Enquanto os homens dormiam Há claramente um duplo significado nesta expressão e ambos são muito importantes. O primeiro significado é o de que, quando alguém dorme, está desapercebido do que se passa, como, de fato, todos estavam. Estar dormindo é o oposto de estar alerta e vigilante. O segundo significado, e mais precioso, está revelado nas próprias Escrituras. Vejamos: Yaohukhánan (João) 9:4-5
- "É necessário que façamos as obras dAquele que Me enviou, enquanto é
dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. ENQUANTO estou no
mundo, sou a luz do mundo". Cada país e cada cultura na época, como até os dias de hoje, tinham suas próprias entidades de culto pagão. Na Grécia se adorava "zeus", o principal, além de uma série de outras entidades igualmente cultuadas, dependendo da situação e caso. Em Roma, além do próprio imperador ser considerado uma entidade superior espiritual, também outras entidades tinham seu lugar de culto pagão como "júpiter" e "apolo". O inimigo tirou o máximo proveito desta mistura de culturas, para semear o joio onde havia sido, antes, semeado o trigo. Ele se aproveitou da variedade de culturas para falsificar uma boa nova "quase idêntica" à verdadeira, porém falsa o bastante para levar o incauto à perdição. O ponto crucial onde ele atacou para corromper e criar a falsidade, usando-se das múltiplas culturas agora envolvidas, foi o que mencionamos de início sobre seu plano maligno:
A diversidade de culturas, associada a um baixíssimo comprometimento com a Verdade, propiciou, sobremaneira, o apagamento do verdadeiro Nome do Messias, nosso Salvador, introduzindo outros nomes corrompidos e blasfemos para o uso diário dos que "estavam dormindo, nas trevas, sem saber para onde iam". Pela influência da cultura grega, a primeira grande corrupção que surgiu foi o título blasfemo com o qual, até os dias de hoje, os homens pensam estar se referindo ao Criador, sem perceber que O estão ofendendo profundamente. O nome da entidade espiritual grega "zeus" deu origem à palavra "theos" que por sua vez resultou em "deus" na língua portuguesa, e outras formas semelhantes em outras línguas grego-latinas, como "dios", "dieu", etc. Ninguém precisa ser um estudioso de lingüística para perceber que as palavras "deus", "theos" e "zeus" são, fonética e etimologicamente a mesma palavra; possuem a mesma raiz linguística. Primeira consoante palatar, seguida do mesmo ditongo decrescente (sons idênticos) e terminadas pela sibilante "s". Este título, blasfemo é claro, curiosamente é usado com referência a qualquer entidade espiritual de qualquer religião sobre a terra, indistintamente. Alguns pensam que, pelo fato de usar uma letra maiúscula na escrita como "Deus", fará alguma diferença quanto às raízes malignas e propósitos escusos de ha-satan em fazer com que a humanidade invoque, despercebidamente, o nome da entidade espiritual da mitologia grega, em lugar do NOME santíssimo do nosso Criador, conforme está escrito:
A segunda, e mais importante corrupção (joio) trazida pelo inimigo foi com relação ao Nome do Messias, Filho unigênito de YAOHU. Sabemos que o Messias era judeu, nascido em Yaoshorul (Israel), e sabemos também que o Seu Nome não foi escolhido por nenhum ser humano. Conforme o relato escritural, o Nome do Messias foi revelado tanto a Maoroem (Maria) quanto a Yaohusáf (José), tamanha era a importância que o Altíssimo dava a este Nome. Contudo, o "evangelho paralelo" que hoje se apresenta e se proclama largamente, contém um outro nome, não de origem hebraica, mas sim de origem grega, que é "jesus", além de outros já citados em partes anteriores deste estudo. É de conhecimento público, e inclusive divulgado em muitas versões das Bíblias existentes à venda, que "jesus" não é o verdadeiro nome do Messias. A origem deste nome é totalmente grega, tendo inclusive um aspecto muito interessante, fácil de desmascarar a mentira: Não existe letra "J" nem no alfabeto hebraico, nem no alfabeto grego e nem no alfabeto do latim, e nem nenhuma outra letra que possua este som. A letra "J" só apareceu na grafia a partir do século XIV, ou seja, 1400 anos após o Messias ter vindo.
É simplesmente maravilhoso observar a sabedoria de palavras e escolhas de exemplos para parábolas, dando a elas um significado cheio, completo e imbatível. O Messias não pegou ao acaso duas plantas quaisquer para usar em sua parábola. Do mesmo modo que, quando Ele quis falar sobre algo muito pequeno e que crescia e ficava enorme, ele usou a semente de mostarda, a menor semente de planta existente, por igual sabedoria ele escolheu o joio e o trigo para esta parábola. Joio e trigo são sementes e plantas extremamente parecidas. Somente com apurada observação se consegue distinguí-las (principalmente na hora de se produzir os frutos). O joio, resultado da semeadura inimiga, não é como muitos pensam, as seitas declaradamente satânicas que existem no mundo, nem as diversas religiões pagãs espalhadas pelos países ou mesmo membros indisciplinados. Antes de tudo, o joio é resultante de uma semente parecidíssima com a semente do trigo, e resulta numa planta crescida parecidíssima com o trigo. Não há entre o joio e o trigo uma diferença grotesca como a diferença que há entre as palavras das Sagradas Escrituras e as seitas satânicas ou religiões pagãs. Ao contrário disso, a semente de joio e o joio são de aparência extremamente semelhante à verdade escritural. É algo que possui uma mensagem de retidão e santidade do mesmo modo que as Sagradas Escrituras. Traz uma mensagem de salvação, do mesmo modo que as Sagradas Escrituras. Fala de oração, de fé, de milagres, de promessas, tudo exatamente conforme as Sagradas Escrituras. Nós diríamos que o joio é a falsificação do trigo. Há porém a parte mais importante de todas! O fruto do joio é venenoso! O fruto do trigo é alimento que faz pão, enquanto o fruto do joio é venenoso. Se alguém fizer pão usando o joio em vez do trigo, terá uma séria intoxicação!!! Nesta hora toda semelhança se desfaz e o joio mostra realmente quem ele é; uma falsa doutrina que leva à Perdição. Mas, afinal, o que existe hoje em dia sobre a face da terra que seja tão extremamente parecido com a verdade das Sagradas Escrituras originais e que possamos, com firmeza, constatar que se trata do joio? Certamente não são as religiões pagãs como budismo, hinduísmo, islamismo, e outras. Certamente também não são os cultos satânicos, os quais diferem dramaticamente da mensagem escritural. O que existe, de fato, como algo extremamente parecido, é o assim chamado "evangelho de jesus cristo". O "evangelho de jesus cristo" é o joio que tem durante séculos enganado e envenenado as pessoas sinceras de coração, para evitar que elas encontrem o Caminho. Este tão divulgado "evangelho de jesus cristo" nada mais é do que uma corrupção maligna da mensagem das Sagradas Escrituras originais, causada pela substituição, adulteração e corrupção dos nomes que protagonizam os fatos. Ao mudarem os nomes e os títulos nas Escrituras traduzidas, estas pessoas, de fato, transformaram todo um relato verdadeiro e fidedigno em um relato falsificado, criando o assim chamado "evangelho paralelo", que é muito parecido com o verdadeiro, quase idêntico, porém envenena e afasta da verdade até os mais sinceros. A verdade é simples: não foi nenhum "jesus cristo" que morreu pelos meus pecados, e o único que conheço com este nome é o ídolo mitológico grego "Zeus", do qual o nome "Jesus" se origina. Quem eu conheço e reconheço como meu verdadeiro, autêntico, legítimo e fiel Salvador chama-se YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), Filho Unigênito de YAOHUH (IÁORRU). A mitologia grega pagã invadiu as Sagradas Escrituras por meio de suas traduções corrompidas, adulterando os Nomes e títulos mais sagrados. O principal ídolo da mitologia grega, chamado "zeus", foi dissimuladamente introduzido nas traduções tanto no título "deus" como na adulteração do Nome do Messias para "jesus". O nome "jesus" nada mais é do que a concatenação dos nomes de dois ídolos pagãos grego e romano. Um deles era "io", um ídolo com características femininas. O outro, "zeus". Da concatenação surgiu "Iozeus" e depois "Iosous", de pronúncia praticamente idêntica. Deste nome "Iosous" se origina este nome "jesus", que apesar de falso é tão exaltado e cultuado entre o que chamamos de "cristandade" dos dias atuais. Os milagres, as profecias, a salvação, a santidade, a justiça, a esperança, os relatos e tudo mais que as Sagradas Escrituras originais apresentam são a mais segura base de fé que alguém pode ter na vida; contudo eu me refiro às originais, não as que são corrompidas, onde os Nomes mais sagrados foram adulterados, corrompidos e manipulados maliciosamente para introduzir nomes de demônios mitológicos pagãos, com isso levando muitos a uma idolatria dissimulada. Os fatos sãoos mesmos,mas os personagens não! Tenha sempre em mente que quando mudamos um nome, automaticamente mudamos a pessoa por trás deste nome. Seres espirituais são identificados somente pelos seus nomes, e ao mudarmos um nome estaremos nos referindo a outro ser espiritual, certamente um espírito maligno impostor. Isto é pecar contra o RUKHA hol-HODSHÚA, ou seja, atribuir as obras que YAOHU faz, através de Seu Filho Unigênito, Yaohushua, à outrem (há-satam). Quem autorizou os tradutores a modificarem os nomes? Se o Nome do Messias, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), foi informado à Maoroem (Maria) e a Yaohusáf (José), por um mensageiro celestial, e as Escrituras dizem que ao Nome YAOHUSHUA todo joelho se dobre nos céus, na terra e debaixo da terra, então com que autoridade estes tradutores substituíram o Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) pelo nome de um demônio de mitologia grega pagã (nomes próprios não se traduzem)? Para sua própria condenação é que o fizeram, e para levar com eles todos os incautos que se deixaram enganar por eles. O fim do joio, segundo a parábola, é ser queimado no fogo, enquanto o trigo será reunido no celeiro; o Reino milenar do Messias sobre a nossa Terra! As inúmeras denominações evangélicas de hoje combatem ferrenhamente o catolicismo romano pela idolatria de imagens de escultura, idolatria de Maria, idolatria de santos, e estão certas de alertar para este fato que é realmente sujo aos olhos do Criador. Contudo, elas mesmas tem estado cegas para o fato de que, sem perceber, praticam séria idolatria ao invocarem o nome de um ídolo mitológico quando invocam "deus" ou "jesus". "Maria" e os "santos", com suas imagens, são tão arraigados nos corações católicos quanto "deus" e "jesus" o são nos corações dos assim chamados "evangélicos", sem falar na nefasta doutrina pagã, da trindade (triunidade da cúpula criadora), comum a ambos os grupos (disto os judeus são isentos, apesar de não reconhecerem Yaohushua como o Messias).. Hoje em dia temos experimentado uma resistência tão grande por parte dos evangélicos em abandonar a idolatria de "deus" e "jesus" quanto grande é a resistência dos católicos em abrir mão da idolatria de "Maria" e de "santos" com suas imagens de escultura e da trindade!!! Um pecado, quer se perceba ou não, continua sendo pecado do mesmo jeito! Se a ignorância fosse uma boa justificativa diante do Altíssimo, então as Escrituras não precisariam dizer "Por falta de conhecimento o Meu povo perece". Ignorância nunca justifica. Se, ignorância justificasse, melhor seria jamais pregarmos as boas novas do Reino de YAOHUH UL (IÁORRU UL), pois melhor seria deixarmos o povo na ignorância e estariam justificados. A mensagem escritural verdadeira, porém, é bem diferente disso. Ela diz claramente para pregarmos as boas novas do Reino de YAOHUH UL (IÁORRU UL) e da salvação em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), e diz: Aquele que crer será salvo e quem não crer será condenado. O livro de Atos 4:12 diz:
"Porque não há salvação em nenhum outro, pois debaixo dos céus NENHUM
OUTRO NOME nos foi dado pelo qual importa que sejamos salvos". Este
verso é bastante incisivo quanto à existência de UM ÚNICO NOME para a
nossa salvação. Não deixa margem a dúvidas. Seria este apenas um verso
isolado nas escrituras que afirmasse a salvação num único Nome do
Messias? Certamente que não. Yaohukhánan (João) 1:12 afirma a mesma
coisa dizendo: "Mas a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de
serem feitos filhos do Altíssimo; a saber, AOS QUE CRÊEM NO SEU NOME".
Yaohukhánan (João) 3:18 volta a afirmar a mesma coisa, só que agora com
o alerta acerca da perdição: "Aquele que crê não é julgado; o que não
crê, já está julgado, PORQUANTO NÃO CRÊ NO NOME do Unigênito
(Prov 8:22-30) Filho do Altíssimo".
Eu responderia esta pergunta com outra pergunta. Que diferença pode existir entre "Isa", "Tupã", "Olorum" e "Jesus"? Certamente você não tem nenhuma dificuldade em crer que "Tupã" é o nome de um ser maligno, cultuado pelos indígenas. "Olorum" é muito fácil de associar aos cultos pagãos afro-brasileiros, de total controle demoníaco. "Isa" é menos conhecido da maioria, mas ainda assim é o ídolo pagão do culto à lua, também aceito pelos missionários devido à cultura local árabe já utilizar tradicionalmente este nome para se referir erradamente ao Messias de Yaoshorul (Israel). Por que haveria de ser diferente com relação ao nome "Jesus"? Só pelo fato das pessoas estarem "acostumadas" com este nome falso desde os dias de suas infâncias? Uma mentira que atravessa os séculos passa a ser verdade? Uma mentira em que milhões crêem passa a ser verdade? Um número de pessoas que crêem determina o que é verdade e o que é mentira? Se você é um evangélico e pensa assim, lembre-se que os católicos são em maior número que os evangélicos. Se você é católico e pensa assim, lembre-se que os islâmicos são em maior número que os católicos. Este "Jesus" é o mesmo "Zeus", da mitologia grega, agora disfarçado de um ser "bonzinho" para usurpar o lugar do verdadeiro Messias YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), fazendo-se passar por Ele, respondendo a orações, operando coisas extraordinárias e tudo o mais que seja necessário para manter as pessoas debaixo do engano. Perpetuar o engano é sua principal atividade e seu principal objetivo – João 8:44. Se você que lê estas palavras, por um momento ficar irado por estar lendo tão duras palavras contra um nome que você há muito tempo cultua e adora, então, por favor, investigue a fundo o que aqui apresentamos antes de tirar conclusões erradas e precipitadas. É a sua salvação que está em risco, é a sua vida eterna que está em risco. Se você duvida, então investigue, leia as escrituras a este respeito, pergunte-se por que eles substituíram TODAS as ocorrências do Nome do Pai pela palavra "SENHOR". Senhor, na língua portuguesa é a tradução direta do hebraico "BAAL", o ídolo com o qual o povo frequentemente adulterava. Pergunte-se também por que o Nome do Messias não foi permitido ser escolhido por Seus pais terrenos e nem por nenhum ser humano, mas veio diretamente dos céus, por meio de um mensageiro. Pergunte-se também, por que Filipenses afirma que há UM Nome acima de todo nome e não "alguns nomes" acima de todo nome. Pergunte-se e investigue a origem da palavra "deus" e do nome "jesus". Pergunte-se por que este nome "jesus" começa com uma letra que nem sequer existe em hebraico e não existia antes do século XIV. Pergunte-se também, por que o enviado disse: "e lhe porás o Nome de ........ porque Ele salvará o Seu povo dos pecados deles", se o nome "jesus" não possui este significado.
Leia aqui alguns versos escriturais que destacam a importância do Nome
Êxodo 3:15 - "YAOHUH (IÁORRU),
este é o meu Nome eternamente, pelo qual serei lembrado de geração a
geração".
Levítico 19:12 - "Não
jureis falsamente por meu Nome, profanando assim o Nome do vosso UL. Eu
sou YAOHUH (IÁORRU)".
1 Reis 8:29 - "Que os teus
olhos estejam abertos em direção a este templo, de noite e de dia, este
lugar do qual disseste: Meu Nome estará nele, para que ouças a oração
que o teu servo ora voltado a este lugar".
Naokhemyaohu (corrompido como 'Neemias') 1:11a - "Ó YAOHUH UL (IÁORRU UL), que o teu ouvido esteja atento à oração deste teu servo e à oração dos teus servos que se deleitam em reverenciar o teu Nome. Dá ao teu servo sucesso hoje, garantindo a ele favor na presença deste homem". Salmos 5:11 - "Mas
regozijem-se todos os que em ti se refugiam; cantem de alegria para
sempre. Abres tua proteção sobre eles, os que amam o teu Nome
regozijem-se em ti".
Molaok-rí (corrompido como
'Malaquias') 1:11 - "Meu Nome será grande entre as nações, do
oriente até o ocidente. Em todo lugar incenso (orações) e ofertas puras
serão trazidas ao meu Nome, porque meu Nome será grande entre as
nações,' diz YAOHUH UL (IÁORRU UL) Tzavulyáo".
1
Káfos (corrompido
como 'Pedro') 4:14 - "Se sois ofendidos por causa do Nome do
Messias, sois bem-aventurados, pois o RUKHA de esplendor de YAOHUH UL (IÁORRU
UL) repousa sobre vós".
Pois, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e muitos senhores), todavia para nós há um só YÁOHU ABU (o Pai), de quem são todas as coisas e para quem nós vivemos; e um só Molkhiúl YAOHÚSHUA, pelo qual existem todas as coisas, e por Ele nós também. I Cor 8:5,6 Sagradas Escrituras. Amnao!
Os títulos plurais de YAOHU. O que significam? Nas Escrituras Hebraicas alguns dos títulos de YAOHU aparecem na forma plural como em ULHIM cujo singular é UL... Os seguidores da trindade vêem nisto a presença de três deuses; mas antes de analisar tais conceitos plurais, devemos ter em mente que no Hebraico, quando se usa um plural e não se especifica um numeral para acompanhar tais palavras, devemos entender que a referencia é apenas a dois ou duas (dois já é plural, não é?) e mais que isto, devemos especificar um numeral. No entanto, após um estudo cuidadoso dos textos bíblicos e do uso de palavras plurais, demonstraremos tais conceitos.
Significado do plural: Obviamente o idioma hebreu, como qualquer idioma, tem um plural numérico, ou seja, uma forma substantiva ou adjetiva que dá a entender a quantidade de um objeto em uma palavra. Como quando se diz enoshim, homens ou vários homens; isto é um plural. Também existe em hebreu, um plural universal, como as palavras máyim y shamáyim, que sempre aparecem no plural ainda que se trate de uma só água ou um só céu. Isto não é necessariamente um plural enfático, nem é um plural numeral, mas sim um numeral inclusivo que denota imensidade... Logo, temos um plural com sentido superlativo. O superlativo é uma forma de falar, em qualquer idioma, que se utiliza para dar ênfases ou maximizar um conceito. Como quando dizemos em português que isto é belo e aquilo é belíssimo. Belíssimo é mais que belo. Isto é um superlativo, e se usa uma só palavra para expressá-lo, só alterando a sua desinência (em português ou palavras latinas). Assim, o idioma hebreu, tem, não uma só senão várias forma de fazer o superlativo (para dar ênfase) de uma palavra. Estas formas de ênfases são as seguintes:
1 – Por meio de se repetir a palavra. Por exemplo: ejád ejád (um um). Em espanhol se faz isto também: Dizemos que algo e "grande grande" para dar ênfases, e significa "grandíssimo". Como, por exemplo, quando se quer realçar a "judeidade" de alguém se diz que ela é "judeu, judeu!".
2 – Usando-se o plural da palavra em lugar do singular. Por exemplo, em Gênesis se usa a palavra damím (sangues), quando se fala do sangue de Hevél (Abel). Da mesma maneira se usa Elohim (uma palavra desvirtuada para se referir ao Criador), porém aqui tem a conotação não de numeral (dois ou mais) mas sim um plural majestático ou de excelência! Da mesma maneira encontramos adon (uma corrupção usada para senhor) e para se dar ênfases, usa-se adonai (seria o mesmo que senhoríssimo, se assim pudéssemos falar). Porém, como este não é um termo correto em nossas línguas latinas, poderíamos traduzir este plural como majestade que é mais que senhor... O mesmo se tem feito com com as palavra elohím, plural de elóah, e com eláh, plural de el. Isto não significa que Elohim seja um ser composto (trino como muitos querem) senão que é "poderosíssimo." O Mesmo se aplica à ULHIM (plural de UL) que aqui terá, portanto, a conotação de um superlativo!!! Não confunda com as nossas palavras que tanto podem ser usada no singular quanto no plural com a mesma grafia (Exemplo: Lápis) e que somente o contexto poderá nos dizer se temos um plural ou não!!!
3 – Por meio de se juntar um pronome ao plural: Por exemplo, o lugar santíssimo que em hebraico é qedósh qedoshím que literalmente significa "santo dos santos". 4 – Juntando-se ao verbo a sua forma infinita: Por exemplo, em Gênesis 2:7 lê-se mot tamút, que literalmente seria morrer morrerás e que poderia traduzir-se "lhe asseguro que morrerás!" ou "certamente morrerás"... Obviamente existe mais sobre o tema, porém, cremos que isto baste para demonstrar que quando vemos um plural no texto hebreu, nem sempre isto significa que se trate de um plural (na mais simples concepção). De fato, muitas vezes é incorreto traduzi-los como um plural, principalmente quando o termo se refere á um título do Criador. YAOHU UL é único e um (Deut 6:4). À propósito, tampouco é correto dizer que echad tenha um sentido plural como o ‘mundo’ a traduz. O contexto do uso bíblico desta palavra nos demonstra que significa (estritamente) um; único. Assim temos que o Shemá, hoje tem o mesmo sentido que teve para Mehushua (corrompido para Moisés). Yosef Aharoni Versão: o Caminho Voltar… ao estudo!
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CIC |
CONGREGAÇÃO |
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ISRAELITA |
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O CAMINHO |
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